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"Você me chamou de estuprador, você me chamou de estuprador! Vagabunda! Não
vou estuprar você porque você não merece. Vai dizer que você é uma coitada
agora? Chora agora. Eu não tenho medo de perder meu mandato por quebra de
decoro" - em 2008, sobre discussão
com a hoje ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS).
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"Essa é uma farsa, uma mentira. É um projeto que caminha apenas para
apurar o justiçamento no Araguaia, roubos, sequestros, execuções e
justiçamentos. Isso é uma mentira" - em
2011, sobre a criação da Comissão da Verdade.
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"O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare
de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual,
assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de primeiro
grau" - em 2011, sobre plano do MEC
de incluir o combate à homofobia nos currículos escolares.
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''Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro
esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em
ambiente promíscuo como lamentavelmente é o teu'' - em 2011, respondendo a cantora Preta Gil (ela perguntou como ele
reagiria se seu filho namorasse uma negra). Após o programa, ele defendeu não
ter entendido a pergunta e disse ter pensado que se referia a gays e não a
negros. O STF arquivou o inquérito.
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''Seria incapaz de amar um filho homossexual. Não vou dar uma
de hipócrita aqui: prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça
com um bigodudo por aí. Para mim ele vai ter morrido mesmo. Se um casal
homossexual vier morar do meu lado, isso vai desvalorizar a minha casa! Se eles
andarem de mão dada e derem beijinho, desvaloriza'' - em 2011, quando deu entrevista à Playboy.
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''Não posso ter medo dos senhores, até porque a maioria aqui
são heterossexuais preocupados com a família. Se fosse LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais e transexuais), eu seria condenado Não vou me calar com essa
representação sem vergonha, com esse lixo. Sou parlamentar com P maiúsculo, não
com H minúsculo de homossexual'' - em
2011, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
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"O PSol é um partido de pirocas e de veados. Eu estou me lixando para a
senadora. Eu vou responder à senadora (Marinor Brito) num papel higiênico. A
imagem está lá, ela me deu uma porrada, me xingou de homofóbico, de corrupto e
de assassino, daí eu estou errado, feri a feminilidade dela? As mulheres do
Brasil que me desculpem, mas não são iguais a ela não" - em 2011, após o PSol pedir investigação
contra ele.
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''Essa mulher (Eleonora) representa a sua mãe, Dilma Rousseff,
a minha não. E nem as mulheres brasileiras'' - em 2013, sobre nomeação de Eleonora Meniucci para o cargo da Secretaria
de Políticas para as mulheres.
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"O senador Randolfe me chamou de vagabundo e só ficou no
empurra-empurra. Talvez tenha dado um empurrão nele, mas não foi nada
premeditado" - em 2013, acusado de
dar um soco em Randolfe durante o visita ao Doi-Codi.
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