quinta-feira, 1 de julho de 2010

De ontem para cá!

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Descobri o i-casualties no início deste ano. Daí em diante os números de baixas das tropas invasoras no Afeganistão ficaram bem mais fáceis de serem checados.
Ontem publiquei uma nota do Jornal do Brasil sobre perdas das forças da OTAN, que chegaram a recordes neste mês de junho. Mas acontece que a coisa está tão preta que de ontem para hoje já subiram mais. De terça para quarta os números foram de 198 para 202 no caso dos estadunidenses e de 320 para 322 no total geral. Isso em apenas um dia!
Por isso resolvi fazer este comparativo em gráficos postados aqui entre fevereiro e junho.

10 comentários:

Ieda Schimidt disse...

Tu sempre ligado nestes números. Mas que estão cada dia mais intensos estão mesmo!
E gosto da tua designação de "tropas invasoras". Afinal é o que são!

Jonga Olivieri disse...

Os números aumentaram e vão aumentar cada vez mais porque a ofensiva é maior.
Quanto à designação: o quê que elas são?

Popeye disse...

São mesmo assustadores o números no seu crescimento vertiginoso. Caramba! Não falta muito e supera as perdas no Iraque.

Jonga Olivieri disse...

Está chegando lá! O filha da puta do "negro de alma branca" vai multiplicar esta mortandade de ianques e aqueles que fecham em seu "eixo" numa proporção assustadora. Podes crer!

Stela Borges de Almeida disse...

Depois de tudinho digitado, eis que perde-se pelo espaço...

Mas estava dizendo que me chamou atenção sua nota alertando para o último dia da Mostra qe por sinal foi um grande acontecimento diante de tantos eventos no período.

Sobre "De ontem para cá" enviei minhas sugestões por e-mail, a começar pela confiabilidade da ong responsável pelas estatísticas, inclusive divulgando por nacionalidades. Mas quem entende desta guerra melhor são os analistas políticos, no meu caso cabe-me a indignação, mata-se por minuto!

Mudando de assunto, difícil acompanhar a produção do Professor Setaro, ele já me disse que não oferecerá novos cursos, não terminei de ler seus Escritos sobre Cinema e ele está editando textos de feras sobre temáticas exigente. Continuarei com as pílulas coloridas ( olha, a trilogia das cores e o decálogo requer um conhecimento da teologia materialista) então...

Anônimo disse...

O crescimento tem sido visível nos quadros que temos acompanhado com o passar do tempo.
Tomáz

Jonga Olivieri disse...

E este aumento vai continuar. Vamos conferir, Tomáz...

Jonga Olivieri disse...

Foi difícil conseguir encontrar números para a guerra no Afeganistão.
Eram fáceis encontrar sobre o embate no Iraque, mas havia (e há) um certo mistério dos estadunidenses e seus comparsas na divulgação de dados sobre o que considero um retrocesso à Idade Média, uma retrógrada "cruzada" do século XXI, com todos os preconceitos e falsidades das medievas ações da igreja que atacou um território, até então pacífico (a Palestina) por motivos (aparentemente) religiosos, mas claro que repletos de outras intenções por trás.
A invasão e o consequente conflito naquele país montanhoso (e invicto) constitui-se pois, numa “guerra santa”.
Sob a alegação de se matar um homem (Osama) o imperialismo retrocedeu no tempo e na mentalidade alegando mentiras sobre o islamismo, que no fundo é apenas uma das variações do judaísmo, uma religião tão nociva quanto aquela e o cristianismo, braços de um mesmo deus “perverso e vingativo”, segundo a brilhante definição de Saramago.
Mas o fato é que tenho tido acesso aos números dia a dia. Se quiser chegar no i-casualties agora encontro dados (até agora confiáveis) das baixas tanto no Afeganistão quanto no Iraque.

maria disse...

Você sempre acompanhando a Guerra do Afeganistão assim como também acompanhou a do Iraque e as tropas de segurança privadas naquela guerra. E no Afeganistão? A Blakwater está lá também?

Jonga Olivieri disse...

As informações sobre o Afeganistão teem sido muito mais camufladas do que as da guerra no Iraque.
Creio que no Iraque as coisas foram muito abertas e geraram críticas e tornaram muito mais vulneráveis as ações dos invasores.
Mas vou procurar investigar melhor a participação das Blackwaters da vida ali.
Sem dúvida que estão lá. O difícil é consegui informações.