quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Uma interpretação de corpo e alma



Fui surpreendido no início do dia, ainda meio sonolento, por esta tão falada gravação da dupla Amy Winehouse e Tony Bennet.
A recém falecida inglesa --puro jazz-- e este ítalo americano cuja voz tambem é fora de série. Coisa para despertar... Por isto mesmo aqui vai a reprodução desta pérola da música afro nas Américas.
Daí em diante, um bom dia regado a ritmo para todos os leitores deste blogue!

5 comentários:

Joelma disse...

Que coisa mais linda! Fiquei sabendo que hoje é o aniversário de 29 anos dela e que por isso foi lançada esta versão da música hoje.
Valeu Jonga!

Jonga Olivieri disse...

Não sabia que hoje seria o aniversário dela. Bom, isto explica o porque de seu lançamento justo neste dia!
Amy, eu conheci depois de morta. Tive curiosidade de catar na ‘web’ a sua trajetória desde “Rehab” (uma obra prima!, até esta que talvez tenha sido a sua última gravação.
Além da diferença entre os dois... O velho mas excelente clássico Tony Bennett e ela, seu olhar brejeiro e vivaz, irresistível a qualquer homem, pode crer, e sua voz de negra. Eu a comparo a Janes Joplin que também tinha uma (sempre inigualável) voz negra... O que há neste trabalho é uma complementação, um “casamento” perfeito entre duas gerações diferentes, mas que se encontram nesta linda musicalidade!

Jonga Olivieri disse...

Tem mais, a bossa dela é algo! Seu 'british accent', melhor ainda. Acho muito mais bonito o sotaque inglês do que o estadunidense!
Já li algumas vezes que Amy se considerava tímida. O seu olhar, não só no final, como em outros momentos revela isso com muita clareza.

André Setaro disse...

Vejo que o blog está em uma fase bastante produtiva. Por incrível que pareça, nunca prestei atenção a Amy Winehouse. Mas, quando soube de sua morte, ouvi alguma coisa e gostei. Já Tony Bennet é um clássico...

Jonga Olivieri disse...

É, parece que estou mais produtivo.
Mas foi a fase que passei com as perdas seguidas de meu pai, minha mãe e a tia no meio! Ufa!!!

Mas vale a pena ver e ouvir pelo menos "Rehab" e "Back to black" porque são músicas geiniais e ela é muito carismática cantando.
A gente entra numa de que hoje só se fazem "madonas" da vida, mas tem coisa boa sô!