domingo, 29 de junho de 2014

Drops dominicais


Um relatório da polícia externa dos EUA” o qual mostra que, desde 1945, os EUA tentaram derrubar mais de 50 governos, muitos democraticamente eleitos; interferiu grosseiramente nas eleições de 30 países; bombardeou a civilização de 30 países; usou armas químicas e biológicas e tentou assassinar líderes internacionais.

As previsões esperadas em torno do crescimento do capitalismo na última década revelaram-se ilusórias. Foi um crescimento sustentado unicamente pela contínua especulação. Uma bolha que, somente através da admissão de que esta bolha é de fato uma bolha, já é um fator suficiente para que ela possa estourar. E o estouro está próximo, abalando a sociedade capitalista até o seu fundamento. A lógica desse colapso é narrada pelo sociólogo e ensaísta alemão Robert Kurz. Há quase dez anos, Kurz publicou Colapso da Modernização, no qual fez alguns prognósticos sobre o estado de coisas que levará o capitalismo ao seu fim. Para ele, grande parte dos prognósticos ou ocorreram (como a esperança ilusória no crescimento dos países do Sudeste asiático) ou estão em curso (como o processo de declínio do sistema que, segundo ele, começou com a bolha financeira do “capitalismo de cassino”).

Cerca de 300 manifestantes participaram de um protesto contra os gastos e realização da Copa do Mundo no Brasil. O movimento concentrou-se na Praça Saens Peña, próximo ao Maracanã. O ato terminou pouco depois das 19h. No entanto, alguns manifestantes permaneceram no local vigiados por um efetivo de pelo menos 50 policiais com o objetivo de “assegurar a ordem”. Reclamações pela forma como a PM agiu deram o tom ao encerramento.
Dois fotógrafos tiveram o equipamento danificado durante o tumulto e foram defendidos pelos ativistas.
"É um absurdo o que aconteceu aqui. A PM agiu de forma violenta sem que ninguém fizesse nada. Prenderam vários manifestantes que nada fizeram e ainda quebraram o material de trabalho dos profissionais. Não nos deixaram andar. Não nos deixaram fazer nada. Tudo errado... É por isso que não vamos parar com os protestos até que essa vergonha tenha fim", comentou Ronaldo Lourenço, professor, de 32 anos, que acompanhou o ato.

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