Publiquei a postagem abaixo no dia 16 de janeiro de 2009, em plena euforia em prol de Obama, motivada pela mídia burguesa. Achei oportuno republicar, passados estes mais de cinco anos para comprovarmos sua veracidade.
Quem espera
muito de Barack Obama, talvez tenha uma decepção. Todavia aqueles que dele não
esperam nada, provavelmente tambem.
Hillary Clinton,
esta semana durante a audiência de confirmação como próxima secretária de
Estado dos Estados Unidos anunciou o início de um novo rumo em política externa
guiado pela diplomacia e pelo pragmatismo, no qual o país usará a força só como
“último recurso”. Na ocasião condenou “ideologias rígidas”, naturalmente
referindo-se ao comportamento de Bush no cenário mundial.
Com Obama na
Casa Branca, os Estados Unidos iniciarão o que a futura secretária de Estado
descreveu como um “poder inteligente”.
Porém é sabido
ser muito difícil –senão quase impossível–, o desligamento dos estadunidenses
não apenas de seus compromissos (principalmente militares) com os seus aliados,
como também a necessidade de sustentar uma hegemonia anteriormente vista apenas
nos tempos da Roma Imperial.
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