Claramente, Obama foi obrigado a voltar ao discurso de
sempre, à política estadunidense de só ver o lado israelense, à velha prática
de culpar o Hamás por ter iniciado a
atual crise, justificando Israel que, como sempre teria “o direito de defender-se”.
Na prática, a única coisa que Obama pode fazer hoje é exigir
que Mursi do Egito ponha o Hamás sob
rédea curta. Desnecessário dizer que Obama, mais uma vez, como que
instintivamente, comete o grave erro de seguir a linha pragmática e de deixar-se
ver, mais uma vez, como aliado, ombro a ombro, de Israel.
Em resumo, Netanyahu pode já ter conseguido bombardear
qualquer otimismo que Obama tenha gerado sobre o “diálogo direto” entre EUA e
Irã. Resultado disso, Obama já está de mãos e pernas atadas, antes mesmo de
iniciar o segundo mandato.
4 comentários:
Curto e grosso. Você disse tudo nesta postagem.
Fico admmirada com a capacidade de síntese de vocês, publicitários.
Obama não tem jeito. Diz que é o que não é. Ao mesmo tempo é um governante vacilante e contraditório. Em suma, um incoerente!
Sou mais o Osama, mesmo morto do que o quase homônimo Baack Hussein Obama.
Como??? Hussein??? Outra coincidéncia!
Tavim
De volta a 1.000 por hora
Tavim, você reapareceu e continua um 'gozador' de marca maior.
Mas está certo: o nome completo do 'gajo' é: "Barack Hussein Obama II" (ainda tem este 2º).
Coincidentemente o último Bush tambem era conhecido como "Bush II" (no caso, um apelido).
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