Segundo matéria
publicada na Folha de São Paulo nesta sexta feira (29), o programa de governo
da candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, prevê uma menor presença do
Estado na economia, criando condições para elevar a participação do capital
privado nos investimentos.
"A
situação das finanças públicas e a rigidez do orçamento tornam imprescindível
que deixemos de lado a prepotência e o dirigismo para criar as condições
necessárias à atração de capital privado", diz trecho do documento de 124
páginas.
Ainda na questão do crédito, o
programa de Marina aponta que um governo seu buscaria reduzir o domínio das
estatais Banco do Brasil na oferta de empréstimos ao setor agrícola e Caixa
Econômica Federal no crédito imobiliário. "Os subsídios ao crédito
agropecuário e aos programas de habitação popular deverão continuar, mas com
maior participação dos bancos privados."
Fica claro o manifesto apoio do imperialismo e da burguesia nacional à candidata nitidamente a favor
das privatizações e da internacionalização das riquezas brasileiras pelos
grandes grupos econômicos multinacionais. Na verdade mostra em Marina mais uma
pseudoesquerdista a enganar o povo brasileiro na busca pelo poder.
Outro exemplo é a torcida por
parte considerável da grande mídia burguesa em prol de Marina é a divulgação da
pesquisa Datafolha, tambem do dia 29 de agosto que indica um empate entre a
presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a ex-senadora,
candidata do PSB. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, vem
o senador Aécio Neves (PSDB), que caiu para 15%. Na pesquisa anterior,
do dia 18, Dilma tinha 36%, Marina, 21% e Aécio, 20%.
Segundo essa imprensa, a “onda
Marina” é um verdadeiro tsunami que
subiu 13% em cerca de uma semana...
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