O
choque dos aviões no WTC, sem dúvida
um grande espetáculo pirotécnico...
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Estão a se completar hoje, 11 de setembro, os onze anos do primeiro ataque
aceito oficialmente (1) aos Estados Unidos dentro de seu território. Uma data
importante pelo peso que teve na mudança do curso histórico e nos posteriores
ataques (paranoicos) ao Afeganistão e ao Iraque.
O fato é que já era especulado pela imprensa, muito antes do
referido ataque (atribuído à Al-qaeda)
de 11/09/2001 às torres gêmeas de Nova Iorque, que o Afeganistão seria invadido
por tropas ocidentais sob o comando dos EUA.
Na década de 1990 vários grupos estadunidenses como Chevron, Texaco, Mobil Oil e outros já estavam em negociações e investimentos avançados não só no Afeganistão como na exploração das reservas de petróleo e gás do Azerbaijão, Cazaquistão, Usbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão e Quirguistão.
O regime afegão (Taleban), todavia, negou-se a autorizar a passagem pelo Afeganistão do oleoduto/gasoduto que escoaria essas riquezas, os quais já estavam iniciados a construir pela empresa ianque Unocal. Essa negação causou a interrupção da obra em 1998. Coincidentemente, naquele ano, após esses fatos, em 20/08/1998, de surpresa, na calada da noite, sem qualquer declaração de guerra, os EUA (sob o governo Bill Clinton) atacaram com mísseis de cruzeiro e aviões uma região daquele país com o ridículo pretexto de “suspeita de abrigar possíveis terroristas”.
Desde então, volta e meia, surgiam artigos em jornais e revistas, em várias partes do mundo, abordando novo e iminente grande ataque militar dos EUA ao Afeganistão. Talvez, o posterior e espetacular ato de 11/09/2001 (2) em Nova Iorque tenha sido o valioso e oportuno pretexto para aquela esperada e planejada ação militar dos EUA (e seus comparsas) no Afeganistão, logo a seguir desencadeada...Inclusive sem a concordância e autorização da ONU.
Na década de 1990 vários grupos estadunidenses como Chevron, Texaco, Mobil Oil e outros já estavam em negociações e investimentos avançados não só no Afeganistão como na exploração das reservas de petróleo e gás do Azerbaijão, Cazaquistão, Usbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão e Quirguistão.
O regime afegão (Taleban), todavia, negou-se a autorizar a passagem pelo Afeganistão do oleoduto/gasoduto que escoaria essas riquezas, os quais já estavam iniciados a construir pela empresa ianque Unocal. Essa negação causou a interrupção da obra em 1998. Coincidentemente, naquele ano, após esses fatos, em 20/08/1998, de surpresa, na calada da noite, sem qualquer declaração de guerra, os EUA (sob o governo Bill Clinton) atacaram com mísseis de cruzeiro e aviões uma região daquele país com o ridículo pretexto de “suspeita de abrigar possíveis terroristas”.
Desde então, volta e meia, surgiam artigos em jornais e revistas, em várias partes do mundo, abordando novo e iminente grande ataque militar dos EUA ao Afeganistão. Talvez, o posterior e espetacular ato de 11/09/2001 (2) em Nova Iorque tenha sido o valioso e oportuno pretexto para aquela esperada e planejada ação militar dos EUA (e seus comparsas) no Afeganistão, logo a seguir desencadeada...Inclusive sem a concordância e autorização da ONU.
Agora, passados 10 anos, sem alcançar seus objetivos e após muitas
pilhas de corpos dos soldados que retornaram à casa inertes, a retirada tornou-se a única solução
imaginável. É o gosto amargo da derrota... Como no Vietnam outra derrota vexaminosa!
1. Durante a II Guerra
Mundial os japoneses divulgaram ataques a solo estadunidense através de balões
inflamáveis na costa oeste daquele país. Esses ataques, apesar de term
provocado incêndios em florestas, não foram direcionados especificamente a um
local determinado.
2. Por isso mesmo a
dúvida até os nossos dias de que o próprio governo fascista dos EUA, sob o
comando de Bush II, o tenham provocado para atribui-lo aos “terroristas”, numa
crescente ação de xenofobia, ódio racial e religioso incutida a todo instante
sobre a idiota opinião pública estadunidense.
3 comentários:
Daí eles falam aos quatro ventos que os atentados mataram 3.000 pessoas.
E daí, isto é o que morrem todos os dias, somente de criancinhas indefesas motivadas pelas guerras geradas e financiadas pelos EUA.
Fodam-se aqueles ianques que estavam nas torres. Deveriam ter sido uns cinco mil. Eu juro que ficaria mais feliz.
Porque torço a todo instante que a Califórnia seja engolida pelas águas do Pacífico no tão anunciado terremoto da falha de Santo André.
L.P.
A exploração piegas da tragédia faz parte da chantegem estabelecida pelo sistema para tornar-se vítima do que não são.
Então acontecem essas lamúrias pelas perdas. O que mais eles podem dizer.
Quando se desconfia que eles mesmos provocaram o atentado é justamente porque necessitavam ter uma justificativa emoconal para atacar o Afganistão. Mas agora estão num mato sem cachorro mesmo. E humilhados por não terem vencido mais uma vez, como bem lembrado foi o caso do Vietname.
Eu também acho. E diria quase ter certeza hoje que este atentado foi articulado internamente sob o comando da CIA.
Osama bin Laden foi apenas um pretexto.
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