O discurso, poucos instantes atrás
de Aécio Neves na bancada do senado é, não somente uma prova da não aceitação
da derrota de sua candidatura, como tambem a tentativa de um golpe de estado.
Enquanto nas ruas, uma minoria da
direita radical faz apelos a uma intervenção militar, o derrotado candidato
radicaliza o seu discurso (transmitido pelas TVs e rádios), tentando tornar
possível esta possibilidade.
É a volta da “oposição” fascista
da velha direitista UDN (União Democrática Nacional) que nasceu golpista e
culminou sua “maratona” com o golpe militar de 1964.
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