Olha a pinta do
cara! Até parece que a história se repete, não é mesmo? Um pouco mais de 20 anos
depois nos deparamos com um segundo Collor... O fato é que a direita brasileira
mais uma vez apela para os mesmos estereótipos. Uma imagem jovem, aparentemente
inovadora, um tanto quanto “americanizada”, caramba! Será que não veem que vai
dar em merda novamente?
Só que desta vez
a coisa pode feder muito mais. O sujeitinho, para alem de Fernando Collor, tem
a ver mesmo é com Adolf Hitler. O capitão Jair Bolsonaro é o resíduo do
militarismo que faz parte de uma história repleta se sangue e pensamentos
totalitários. Sim, porque a chamada “democracia” neste país, parece ter
existido em poucos momentos de delírio.
Estamos a três dias
das eleições e ele cresce de forma assustadora nos “ibopes” da vida, enquanto os
candidatos de esquerda decrescem nas mesmas pesquisas. E o feitiço se volta
contra o feiticeiro quando vemos que toda a articulação do PT para isolar Ciro
Gomes esbarrou no chamado “anti-petismo” que se reflete nos índices de rejeição
a Haddad. Que fazer? O sectarismo não permite aos petistas reconhecer os seus
erros, que são muitos. A começar pelo fato de não serem tão esquerda quanto querem
que pensem ser.
Agora só me
resta perguntar: você já viu este filme? Ou melhor, estes filmes, porque o primeiro
deles aconteceu nos anos 1930 na Alemanha e poucos de nós o testemunhou. Vade retro!
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