Estamos aí, no limite de transição de um ano para outro. Uma mera formalidade? Está bem, nada mais do que isso analisando do ponto de vista de contagem de tempo. Por outro lado, esperanças para o ser humano, cuja dose de sonhos nunca se esvai... Sempre um novo impulso nas ilusões de que a vida vai ou até tem que melhorar!
Uns vestem a cor que acham que vai dar sorte... Ou paz... Ou vitória. Juro que não penso muito nessas crendices, embora até, pelas minhas origens e laços não duvidar que os Orixás vão dar uma olhadinha por mim. Ah, esta baianidade que não me abandona. São coisinhas que veem de dentro, lá do fundo de nós mesmos. Maiores até que nossos ceticismos, Oxalá!
Não importa a crença ou o que movam as pessoas, mas no fim de ano sempre depositam alguma dose de confiança, ou seja lá o que for, no ano seguinte. Às vezes fico pensando porque esperam tanta mudança numa simples troca de dias no calendário. Não! Pelo contrário, ficam esperando todo tipo de novidades. E, claro, sempre para melhor.
Bom, 2011 começa com uma mulher, pela primeira vez a nos presidir. Com um palhaço (assumido) no Parlamento. Com o tráfico pacificado (?) no Alemão. Com o mundo devassado e revelado pelo WikiLeaks. Obama bastante desmoralizado... Aliás a “democracia” ocidental como um todo. A Europa em uma sinuca de bico. E nós, emergentes, a despontar para o mundo. Até quando? Até quando as vagas do Capital soprarem em nossa direção. Quer dizer, enquanto isto lhes for oportuno no jogo de segundas e terceiras intenções.
Enquanto isso, e por força do hábito, um Bom Natal para todos. E um Feliz 2011 tambem, porque, afinal, o Ano Novo está aí, em cima da bucha...
Uns vestem a cor que acham que vai dar sorte... Ou paz... Ou vitória. Juro que não penso muito nessas crendices, embora até, pelas minhas origens e laços não duvidar que os Orixás vão dar uma olhadinha por mim. Ah, esta baianidade que não me abandona. São coisinhas que veem de dentro, lá do fundo de nós mesmos. Maiores até que nossos ceticismos, Oxalá!
Não importa a crença ou o que movam as pessoas, mas no fim de ano sempre depositam alguma dose de confiança, ou seja lá o que for, no ano seguinte. Às vezes fico pensando porque esperam tanta mudança numa simples troca de dias no calendário. Não! Pelo contrário, ficam esperando todo tipo de novidades. E, claro, sempre para melhor.
Bom, 2011 começa com uma mulher, pela primeira vez a nos presidir. Com um palhaço (assumido) no Parlamento. Com o tráfico pacificado (?) no Alemão. Com o mundo devassado e revelado pelo WikiLeaks. Obama bastante desmoralizado... Aliás a “democracia” ocidental como um todo. A Europa em uma sinuca de bico. E nós, emergentes, a despontar para o mundo. Até quando? Até quando as vagas do Capital soprarem em nossa direção. Quer dizer, enquanto isto lhes for oportuno no jogo de segundas e terceiras intenções.
Enquanto isso, e por força do hábito, um Bom Natal para todos. E um Feliz 2011 tambem, porque, afinal, o Ano Novo está aí, em cima da bucha...
4 comentários:
Nos filmes de Fritz Lang, o homem luta contra o seu destino inexorável. Infelizmente, por inércia, deixei o destino me levar, e, no cômputo geral, minhas seis décadas nada são prodigiosas. Assim, não tenho hábito de desejar Feliz Natal nem Próspero Ano Novo a ninguém, desculpe a franqueza, a sinceridade. Mas, verdade seja dita, estou a responder aos cartões virtuais que me chegam, desejando àqueles que mo-los enviam também um Feliz Natal. E a você, principalmente, que é pessoa pela qual respeito, além de ser meu primo, filho de meu tio, irmão de minha saudosa mãe.
Espero que em 2011 Julien Assange não coloque em seu site os meus documentos secretos; mas, por outro lado, espero uma visita, nem que seja virtual, de Brigitte Bardot; ainda que não tenha o hábito de jogar, aguardo, com a ansiedade necessária, o dinheiro de um prêmio "megasênico"; que possa viver ainda alguns anos em paz e sossego - o que é lotérico; e mais alguma coisa.
Bom domingo
Na verdade, para mim o Natal sempre foi algo ligado a presente na infância. E tanto na minha quanto na de meu filho.
Sempre defendi a tese de que criança gosta de ganhar brinquedo. Aliás acho isto até hoje.
Tambem nunca fui muito seguidor do hábito de festejos de Natal e Ano Novo.
é a mania do ser humano de acreditar que pode vir coisa do futuro, só se esquece que o futuro é ele quem faz.
mas é do ser humano, é inevitável,e de certa forma mesmo sabendo que talvez não seja, faz bem a cabeça e ao coração acreditar que talvez seja bom, seja diferente, ou seja lá o que for.
O segredo é acreditar e/ou viver o presente. De um modo geral há uma tendância das pessoas a ficarem presas ao passado... Ou se projetarem no futuro. Desta forma acabam deixando o presente de lado. Justamente aquilo que se vive!
Postar um comentário