Foi no início dos anos 1990 que alguém me falou que no futuro cinema seria transmitido via satélite e se assistiria a um filme, simultaneamente em qualquer lugar deste planeta. Uma estréia seria feita desta maneira. Na ocasião eu julguei que isso estaria muito distante. Está bem, já havia computador, mas a internet, de certa forma engatinhava. Dois anos depois já estávamos com ela mais desenvolvida, mas ainda era bastante insipiente. Um ou outro “guifezinho” primário que achávamos o máximo, mas, essencialmente as publicações eram à base de texto corrido.
Passado este tempo que nos separa, vemos que tudo isto é muito viável. Já é possível baixar filmes, e muito em breve com a banda larga evoluindo na velocidade em que está já os estaremos baixando em alta definição nos nossos computadores em questão de segundos e não com a demora que ainda existe. Toneladas de bytes já suprimem cada dia mais problemas para downloads. E, detalhe importante, as estréias não serão apenas em cinemas, mas em casa ou qualquer lugar que a gente esteja. O que parecia ficção – ou alucinação – tornou-se uma realidade.
Em 1994, houve um papo na agência de publicidade em que eu trabalhava sobre baixar fotos pela internet. Alguém tinha ido a Nova Iorque e contava que viu profissionais escolhendo fotos num banco de imagens (naquela época ainda não aberto fora da empresa), e as baixando para leiautar. Achamos uma coisa estupenda, a ouvir aquela narrativa entre incrédulos e embasbacados. Mal sabíamos que parcos anos depois estaríamos a abolir os livros de referências de fotografias do Image Bank e outros bancos de imagens e adotando até os mesmos fornecedores, mas via web.
Às vezes esquecemos o quão veloz é esta transformação tecnológica que vivemos. E digo isto porque há pouco tempo estava a conversar com alguém e disse-lhe que a mídia impressa está com os dias contados. E o sujeito com quem eu falava retrucava: “... Mas certamente vai demorar um tempo...”. E eu pensava justamente qual seria a medida deste tempo. A realidade é que as mudanças hoje galopam. Vejam o que aconteceu com a fotografia digital nos últimos cinco ou seis anos.
Sou de uma geração que ainda pegou a máquina de escrever e o telex, viu surgir o fax, o VHS, o CD, o DVD e o Pen Drive... Agora estamos a entrar na era do Blu-Ray. Meu primeiro computador caseiro (em 1993) tinha um HD com menos de dois megabytes. E isso era coisa pra dedéu! Estamos em tempos de gigabytes e crescendo para mais. Nada é impossível... Podem escrever.
Passado este tempo que nos separa, vemos que tudo isto é muito viável. Já é possível baixar filmes, e muito em breve com a banda larga evoluindo na velocidade em que está já os estaremos baixando em alta definição nos nossos computadores em questão de segundos e não com a demora que ainda existe. Toneladas de bytes já suprimem cada dia mais problemas para downloads. E, detalhe importante, as estréias não serão apenas em cinemas, mas em casa ou qualquer lugar que a gente esteja. O que parecia ficção – ou alucinação – tornou-se uma realidade.
Em 1994, houve um papo na agência de publicidade em que eu trabalhava sobre baixar fotos pela internet. Alguém tinha ido a Nova Iorque e contava que viu profissionais escolhendo fotos num banco de imagens (naquela época ainda não aberto fora da empresa), e as baixando para leiautar. Achamos uma coisa estupenda, a ouvir aquela narrativa entre incrédulos e embasbacados. Mal sabíamos que parcos anos depois estaríamos a abolir os livros de referências de fotografias do Image Bank e outros bancos de imagens e adotando até os mesmos fornecedores, mas via web.
Às vezes esquecemos o quão veloz é esta transformação tecnológica que vivemos. E digo isto porque há pouco tempo estava a conversar com alguém e disse-lhe que a mídia impressa está com os dias contados. E o sujeito com quem eu falava retrucava: “... Mas certamente vai demorar um tempo...”. E eu pensava justamente qual seria a medida deste tempo. A realidade é que as mudanças hoje galopam. Vejam o que aconteceu com a fotografia digital nos últimos cinco ou seis anos.
Sou de uma geração que ainda pegou a máquina de escrever e o telex, viu surgir o fax, o VHS, o CD, o DVD e o Pen Drive... Agora estamos a entrar na era do Blu-Ray. Meu primeiro computador caseiro (em 1993) tinha um HD com menos de dois megabytes. E isso era coisa pra dedéu! Estamos em tempos de gigabytes e crescendo para mais. Nada é impossível... Podem escrever.