Esta semana o mundo... Ou melhor dizendo, setores antes indevassáveis do mundo vieram à tona e os governos de muitos países, principalmente as grandes potências viram-se repentinamente em uma saia justa.
A verdade é que desde a consolidação da internet como o meio de divulgação de notícias mais eficiente e atualizado não havia acontecido ainda uma situação como a criada pelo site WikiLeaks. O resumo da ópera é que, de repente, começamos a ler a correspondência entre os detentores do poder com uma intimidade que jamais iríamos imaginar alguns anos atrás.
Aí surgiram as mais --para nós-- surpreendentes linhas de raciocínio destes poderosos entre si. E de repente sabíamos (ao vivo e a cores) o que o Departamento de Estado dos EUA pensa de Sarkozy, de Putin e tantos outros.
De uma hora para outra Julian Assange, o fundador da polêmica --agora famosa-- página da web encontra-se no meio de prós e contras, discussões e até ameaças de prisão a esconder-se em lugares os mais variados, tão virtuais quanto o seu próprio negócio...
O importante de tudo isto é que os tempos evidentemente mudaram... E muito. A cada dia que se passa mais e mais noticias chegam ao conhecimento do cidadão comum, que ao abrir um endereço de notícias fica sabendo da última “fofoca”; do próximo passo das forças dos Estados Unidos no Afeganistão a um comentário jocoso de Hillary Clinton sobre um governante qualquer.
Hoje, os gabinetes do poder teem que se esconder, ou procurar formas de se camuflar frente aos ataques de um esperto hacker da vida.
A verdade é que desde a consolidação da internet como o meio de divulgação de notícias mais eficiente e atualizado não havia acontecido ainda uma situação como a criada pelo site WikiLeaks. O resumo da ópera é que, de repente, começamos a ler a correspondência entre os detentores do poder com uma intimidade que jamais iríamos imaginar alguns anos atrás.
Aí surgiram as mais --para nós-- surpreendentes linhas de raciocínio destes poderosos entre si. E de repente sabíamos (ao vivo e a cores) o que o Departamento de Estado dos EUA pensa de Sarkozy, de Putin e tantos outros.
De uma hora para outra Julian Assange, o fundador da polêmica --agora famosa-- página da web encontra-se no meio de prós e contras, discussões e até ameaças de prisão a esconder-se em lugares os mais variados, tão virtuais quanto o seu próprio negócio...
O importante de tudo isto é que os tempos evidentemente mudaram... E muito. A cada dia que se passa mais e mais noticias chegam ao conhecimento do cidadão comum, que ao abrir um endereço de notícias fica sabendo da última “fofoca”; do próximo passo das forças dos Estados Unidos no Afeganistão a um comentário jocoso de Hillary Clinton sobre um governante qualquer.
Hoje, os gabinetes do poder teem que se esconder, ou procurar formas de se camuflar frente aos ataques de um esperto hacker da vida.
2 comentários:
Com a Era da Internet, que considero um novo capítulo na história da humanidade, o mundo está a se tornar transparente em seus segredos recônditos. Não há como controlar a profusão de notícias, a explosão dos blogs, a exposição dos fatos na sua verdade mais verdadeira. No mais, "quem não tem colírio, usa óculos escuros".
Sem dúvida (e por enquanto) o mundo está a se tornar mais transparente.
Mas temo que seja mesmo "por enquanto". Certamente que as classes dominantes vão encontrar formas de limitar o acesso às informações. Isso é questão de tempo.
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