quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Professor Setaro, a entrevista

“Uma entrevista feita comigo pela bela entrevistadora Sophia Mídian Bagues para a TV Ufba há dois anos atrás. Bato sempre na mesma tecla, embora digite em teclas variadas. De qualquer forma e de qualquer maneira, o Carnaval acabou e, como sou ateu, gostaria de dizer: Graças a Deus! O Carnaval baiano não existe mais como era no passado. Quem tiver paciência, ouça-me no vídeo.”


Assim, André Setaro faz uma introdução à sua entrevista que reproduzo abaixo. É interessante conhecer o pensamento de um dos maiores conhecedores do assunto cinema neste país.

10 comentários:

Joelma disse...

Que entrevista boa. Parabéns Professor André Setaro!

André Setaro disse...

Obrigado, Hulot. Seu ânimo de publicar minha entrevista fez bem à minha autoestima, que estava baixa. Espero ter dito, nela, alguma coisa aproveitável.

Jonga Olivieri disse...

Bom, acho que a resposta sobre a entrevista já foi dada antecipadamente pela Jô...

Mário disse...

Sem sombra de dúvida a entrevista esclarece muitos aspectos da realidade do cinema atual.

Jonga Olivieri disse...

André está sempre bem informado quanto a cinema, caro Mário.
Querendo saber algo sobre o assunto pode perguntar a ele.

Nun'Alvares disse...

Este é um professor!

André Setaro disse...

Jonga, meu caro, sua 'fase' Hulot, penso já ter passado. Bom que se tenha inteirado do personagem, um gênio da comédia dotado de uma singularidade poética impressionante. Gosto muito quando ele procura, gaguejando, responder sobre seu nome, com um pachorrento "Hu-hu-hu-lot!!" Mas dito assim nada vale. Só vendo o comediante em ação. Sobre a entrevista, o resultado se deve muito a Sophia Bagues, bonita moça de me entrevistou e que me forçou a contemplar, romanticamente, o passado de minha juventude, da 'jeunesse', como diria um francês, como diria Proust.

Jonga Olivieri disse...

É isso aí!

Stela Borges de Almeida disse...

As entrevistas do André Setaro são preciosas. Primeiro porque êle detém um conhecimento sobre a sétima arte que se sedimentou muito cedo por acesso e sorte, não é para todos. Segundo porque André Setaro apesar de parecer as vêzes um crítico inflexível e mordaz, sabe tecer comentários com distinção, clareza, elegância, ou seja, permite ao interlocutor um olhar mais cuidadoso sobre a obra cinematográfica. Detém um saber e o coloca a disposição para quem se interessa pela criação dos primeiros e admiráveis realizadores que marcaram a história do cinema. Suas entrevistas falam desta herança.

Jonga Olivieri disse...

Só agora vi o seu comentário Stela. Muito oportuno, por sinal!