Jornais, hoje, são mais lidos nos fins de semana. Curiosamente a população está perdendo o hábito deste tipo de leitura que marcou particularmente os séculos XIX e XX com muita intensidade. Detalhe: os leitores mais freqüentes estão acima dos 40 anos, pelo menos. A turma mais nova se informa mesmo via internet.
Mas a web se mostrou um espaço informativo instantâneo, imediato. Aconteceu, virou manchete, só para relembrar a chamada da antiga revista com o mesmo nome. Revista cujo formato viu-se superar ainda durante a sua existência, pelo de outras, como a Veja, que, inspirada na Time, deixou no passado o estilo Paris Match, da qual se apropriara.
Hoje, quando o fato está a suceder e já encontramos notícias nos informativos eletrônicos. Impressionante, mas a própria TV ficou para trás. Sua formatação obriga a interromper um programa para dar uma notícia extraordinária, ou então esperar o próximo telejornal. Danou-se! Neste meio tempo, os canais internáuticos já divulgaram e repetiram aquela notícia aos quatro cantos.
Voltando ao “velho” jornal impresso, quem o lê nos fins de semana também não é gente tão nova assim, estando acima dos trinta. Por isto, os próprios jornais, mantém suas páginas digitais bem atualizadas. Uma forma de estar se adaptando ao futuro sem perder a sua origem.
Quanto à televisão, por incrível que pareça também despenca a cada dia. Os próprios índices de audiência, que ficavam em patamares altos, hoje são bem menores, por uma razão muito simples: há menos aparelhos ligados. Principalmente depois que a internet tornou-se operacional nos celulares a coisa ficou mais braba ainda.
Mas a web se mostrou um espaço informativo instantâneo, imediato. Aconteceu, virou manchete, só para relembrar a chamada da antiga revista com o mesmo nome. Revista cujo formato viu-se superar ainda durante a sua existência, pelo de outras, como a Veja, que, inspirada na Time, deixou no passado o estilo Paris Match, da qual se apropriara.
Hoje, quando o fato está a suceder e já encontramos notícias nos informativos eletrônicos. Impressionante, mas a própria TV ficou para trás. Sua formatação obriga a interromper um programa para dar uma notícia extraordinária, ou então esperar o próximo telejornal. Danou-se! Neste meio tempo, os canais internáuticos já divulgaram e repetiram aquela notícia aos quatro cantos.
Voltando ao “velho” jornal impresso, quem o lê nos fins de semana também não é gente tão nova assim, estando acima dos trinta. Por isto, os próprios jornais, mantém suas páginas digitais bem atualizadas. Uma forma de estar se adaptando ao futuro sem perder a sua origem.
Quanto à televisão, por incrível que pareça também despenca a cada dia. Os próprios índices de audiência, que ficavam em patamares altos, hoje são bem menores, por uma razão muito simples: há menos aparelhos ligados. Principalmente depois que a internet tornou-se operacional nos celulares a coisa ficou mais braba ainda.
12 comentários:
Por incrível que pareça o fato é que no curso de graduação em Jornalismo da Ufba NINGUÉM MAIS LÊ JORNAL.
E dizer que jornalismo vem de jornal...
Que coisa! Não é mesmo?
Sou de uma geração viciada em jornais. E, quando estudante, meus colegas portavam jornais debaixo do braço. Muitas vezes, escondia o meu para que não fosse tomado emprestado. Meu vício em jornal é tanto que, antes de lê-lo, gosto de cheirá-lo, como um pão que sai do forno quente. Todos temos as nossas manias. Uma das minhas, é esta: não gosto de ler jornal "lido". Depois de lê-lo é que o ponho à disposição dos outros.
O fato consumado é que a internet substitui a cada dia que passa os jornais tradicionais.
Também sou dessa escola e detesto jornais "lidos" anteriormente. Por isso sempre acordei cedo para lê-los antes de todos os demais da casa. Desde os tempos de solteiro em que a casa era cheia e precisava mesmo madrugar para isso.
É só ver o que o André falou e que no curso de jornalismo os alunos não lêm jornal...
Leio muito pouco jornais. Mas gosto de livros por exemplo.
O problema hoje justamente é com os jornais.
Livro ainda é lido porque textos longos na web ainda é um problema, inclusive por tornar-se muito cansativo.
O "Guia da Alta Cultura-Em tempos de crise" indica que há um acesso crescente às Bibliotecas Digitais. Lê-se em outro formato, como você e guachescas afirmaram. Danou-se! Gostei da expressão.
Cada dia mais este novo formato é uma realidade. E não somente pela crise, muito embora, pensando bem ela até contribui...
Eu apesar da idade também cada dia mais leio na internet. Como você disse é a notícia na hora H.
Mas não é só você.
Eu leio as notícias na internet pela manhã antes de ler o jornal, que hoje trás as notícias de anteontem.
Inclusive cheguei à conclusão que eles são mais lidos nos fins de semana porque são mais atemporais e trazem matérias mais de fundo cultural.
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