Quem assistiu o discurso de Trump na Assembléia da ONU no dia
10 de setembro de 2017 deve ter ficado assustado com suas palavras. Em sua
fala, Trump também foi categórico ao dizer que vai defender os interesses dos
Estados Unidos acima de tudo.
E afirmou que vai destruir totalmente a Coreia do Norte caso
não haja outra escolha. Sim, TOTALMENTE, ou seja tirar aquele país do mapa...
Em sua fala, Trump também fez severas
críticas ao Irã, ao afirmar que o país é dirigido por uma "ditadura
corrupta". Ele também chamou o acordo nuclear concluído em 2015 com as
grandes potências de uma "vergonha".
"O acordo com o Irã é uma das piores transações (...)
Francamente, este acordo é uma vergonha para os Estados Unidos". Em 15 de
outubro, Trump vai se pronunciar no Congresso estadunidense se ele considera
que Teerã respeita seus compromissos, como indicado pela Agência Internacional
de Energia Atômica (AIEA).
"É hora de o mundo inteiro se unir a nós para exigir que o governo
iraniano pare de semear a morte e a destruição", declarou na tribuna da
ONU, criticando as "atividades desestabilizadoras" de Teerã.
Quer dizer: nas mais delicadas questões, naquelas
em que a diplomacia poderia encontrar soluções, Trump radicaliza e assume
perigosas e nítidas posições belicistas. Posições estas que levam a crer que
ele deseja confrontos que colocam em risco a humanidade e o próprio planeta.
O que me leva a crer que yo no creo en brujas, pero que las hay... las hay... Será Donald
Trump o tal do “anti- Cristo”?
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