terça-feira, 22 de março de 2011

Números atuais no Afeganistão


Os últimos números de baixas das Tropas Invasoras da "Coalisão" no Afeganistão mostram que os totais são superiores ao total em 2001 e 2002. Mas entre as “ianques” elas também superam os números de 2003 e 2004. E ainda não completamos o primeiro trimestre do ano...

Nota: O destaque no quadro acima é de minha autoria.
Fonte: icasualties.org  

8 comentários:

Silmara Cunha disse...

Este ano pelo jeito as baixas vão continuar batendo recordes em cima de recordes.

Jonga Olivieri disse...

À medida que o corpo a corpo aumenta, as baixas tornam-se mais volumosas.
Porque enquanto não se apresentam o poderio bélico dos "ricos" aumenta.

Joelma disse...

Estes números parece que são galopantes. Cada vez disparam mais!

Jonga Olivieri disse...

Já os posto aqui apenas para comprovar que os ianques, assim como Alexandre, a Rainha Victoria e a URSS levaram uma puta surra nas montanhas afeganesas.
Aliás, com a ajuda de Osama (então aliado aos estadunidenses), os soviéticos viram o seu império ruir.
Quem sabe, agora não desaba outro?
hehehe!

Mário disse...

Como você já disse mais de uma vez, nem Alexandre o Grande conseguiu conquistar aquele lugar. Que coisa! Perdeu a guerra? Foi lá que ele ficou ferido?

Jonga Olivieri disse...

Não foi bem assim, Ma´rio.
Veja bem, Alexandre invadiu o Afeganistão em 330 a.C. e entre outras cidades conquistou Herat.
O que ele não conseguiu foi firmar-se por ali, e, devido a resistências preferiu retirar seus exércitos de lá.
Creio que Alexandre feriu-se mais para os lados da Índia, embora esta não seja assim tão longe do Afeganistão, porque só tem mesmo o Paquistão entre eles.

Anônimo disse...

Parece que os demais que acompanham este blog há mais tempo têm lido alguns dados a mais sobre a guerra no Afhganistão.
De qualquer maneira lendo o gráfico publicado dá para ver todos os anos.
De qualquer maneira vou entrar neste tal de ICasualties.com. Me pareceu legal.
L.P.

Jonga Olivieri disse...

Vá ao site, ele mostra um gráfico da querra do Líbano, que anda propositadamente "esquecida" mas está lá...
O Império tem esssas estratégias: esquece ali e ressuscita acolá. Mas as guerras localizadas teem que continuar porque por trás delas está o "complexo industrial militar".
O endereço do site é todo em minúsculas... não se esqueça quando for acessar!