terça-feira, 27 de setembro de 2016

Se correr o Trump pega, se ficar a Hillary come!

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Aconteceu ontem o primeiro debate entre Donald Trump e Hillary Clinton...

Amado por uns e odiado por tantos outros, Donald Trump é uma figura constante no noticiário, não só por ser um dos candidatos à presidência dos Estados Unidos, mas também pelas diversas polêmicas em que vive se metendo.

A personalidade de Trump é certamente de extremos, qualquer que seja o ângulo por que seja abordado, e é particularmente rara num candidato presidencial. Muitas pessoas que deparam com este homem (em negócios ou em entrevistas ou num palco de debate ou assistindo a esse debate na televisão) parecem achá-lo desconcertante. Tentarei desvendar os seus traços de temperamento básicos, estilos cognitivos, motivações e auto-representações que em conjunto constituem o seu tão particular desenho psicológico. O objetivo é desenvolver uma perspectiva imparcial e analítica, baseada em algumas das mais importantes ideias e descobertas da investigação nas ciências da psicologia atuais.

Tal como George W. Bush e Bill Clinton (e Teddy Roosevelt, que está no topo da lista de extroversão presidencial), Trump representa o seu papel de forma expansiva, exuberante e socialmente dominadora. Consegue aguentar-se dormindo muito pouco. No seu livro de 1987, The Art of Deal, Trump descreveu os seus dias como recheados de reuniões e telefonemas. Cerca de três décadas depois, continua incessantemente a interagir com as pessoas — em comícios, em entrevistas, nas redes sociais
Para começar, podemos afirmar que existe uma corrupção generalizada do processo eleitoral nos EUA; que não existe controle sobre a capacidade dos ricos para comprar as eleições no país. Em consequência, a palavra “democracia” é sinônimo de farsa e de piada de mal gosto, nos EUA e no exterior.

A tendência de Trump para a ambição social e a agressividade era já evidente desde tenra idade, como veremos mais tarde. (Segundo o que o próprio conta, uma vez deu um soco no seu professor de Música do segundo ano, deixando-o com um olho preto) De acordo com Barbara Res, que no início dos anos 1980 foi encarregada da construção da Trump Tower em Manhattan, o núcleo emocional à volta do qual gravita a personalidade de Trump é a raiva. “No que à raiva diz respeito, isso com certeza que é real. Ele não está a fingir”, declarou ao The Daily Beast em Fevereiro.

Quanto a Hillary Clinton, transcrevo abaixo parte do texto da entrevista do colaborador deste blogue, Jorge Vital de Brito Moreira, que a define muito bem:

A candidata Hillary Clinton, através da Fundação Clinton, administrada por ela e pelo marido (o ex-presidente dos EUA) Bill Clinton, tem recebido “doações” dos estados terroristas da Arábia Saudita, de Kuait, do Qatar, do Omã, da Argélia, Austrália e outras. Tem recebido dinheiro de corporações multinacionais como a ExxonMobil, a General Electric, a Coca-Cola, a Microsoft de Bill Gates, e até, no passado, de Donald Trump. E como estava previsto, tem recebido dólares dos maiores bancos de Wall Street tais como Goldman Sachs, J.P. Morgan e outros. Do Brasil, Hillary Clinton tem recebido dinheiro de grandes bancos, corporações e empreiteiras brasileiras tais como o Itaú Unibanco, o Banco Santander Brasil, Andrade Gutierrez etc.

Para começar, podemos afirmar que existe uma corrupção generalizada do processo eleitoral nos EUA; que não existe controle sobre a capacidade dos ricos para comprar as eleições no país. Em consequência, a palavra “democracia” é sinônimo de farsa e de piada de mal gosto, aqui e no exterior.

Ainda em relação à candidata do partido democrata, já muitos estadunidenses estão informados das espertezas características da senhora Clinton em suas atitudes, políticas, declarações, especialmente durante o período em que foi Senadora e logo, Secretária de Estado: Hoje a esquerda estadunidense e internacional está informada que a candidata Hillary, sendo discípula do ex-secretário de guerra Henry Kissinger, apresenta muitas das mesmas características e atitudes do seu orientador tais como as mentiras sistemáticas, a demagogia, os crimes de guerra, o terrorismo de estado e atuação militarista que beira ao genocídio.”

Um comentário:

Anônimo disse...

Pôxa vida! Ontem perdi este debate. Mas vou rever assim que estiver no YouTube.