Aconteceu
ontem o primeiro debate entre Donald Trump e Hillary Clinton...
Amado
por uns e odiado por tantos outros, Donald Trump é uma figura constante no
noticiário, não só por ser um dos candidatos à presidência dos Estados Unidos,
mas também pelas diversas polêmicas em que vive se metendo.
A
personalidade de Trump é certamente de extremos, qualquer que seja o ângulo por
que seja abordado, e é particularmente rara num candidato presidencial. Muitas
pessoas que deparam com este homem (em negócios ou em entrevistas ou num palco
de debate ou assistindo a esse debate na televisão) parecem achá-lo desconcertante.
Tentarei desvendar os seus traços de temperamento básicos, estilos cognitivos,
motivações e auto-representações que em conjunto constituem o seu tão
particular desenho psicológico. O objetivo é desenvolver uma perspectiva
imparcial e analítica, baseada em algumas das mais importantes ideias e
descobertas da investigação nas ciências da psicologia atuais.
Tal
como George W. Bush e Bill Clinton (e Teddy Roosevelt, que está no topo da
lista de extroversão presidencial), Trump representa o seu papel de forma
expansiva, exuberante e socialmente dominadora. Consegue aguentar-se dormindo
muito pouco. No seu livro de 1987, The
Art of Deal, Trump descreveu os seus dias como recheados de
reuniões e telefonemas. Cerca de três décadas depois, continua incessantemente
a interagir com as pessoas — em comícios, em entrevistas, nas redes sociais
Para
começar, podemos afirmar que existe uma corrupção generalizada do processo
eleitoral nos EUA; que não existe controle sobre a capacidade dos ricos para
comprar as eleições no país. Em consequência, a palavra “democracia” é sinônimo
de farsa e de piada de mal gosto, nos EUA e no exterior.
A
tendência de Trump para a ambição social e a agressividade era já evidente
desde tenra idade, como veremos mais tarde. (Segundo o que o próprio conta, uma
vez deu um soco no seu professor de Música do segundo ano, deixando-o com um
olho preto) De acordo com Barbara Res, que no início dos anos 1980 foi encarregada
da construção da Trump Tower em Manhattan, o núcleo emocional à volta do qual
gravita a personalidade de Trump é a raiva. “No que à raiva diz respeito, isso
com certeza que é real. Ele não está a fingir”, declarou ao The Daily Beast em
Fevereiro.
Quanto a
Hillary Clinton, transcrevo abaixo parte do texto da entrevista do colaborador deste
blogue, Jorge Vital de Brito Moreira,
que a define muito bem:
“A
candidata Hillary Clinton, através da Fundação Clinton,
administrada por ela e pelo marido (o ex-presidente dos EUA) Bill Clinton, tem
recebido “doações” dos estados terroristas da Arábia Saudita, de Kuait, do
Qatar, do Omã, da Argélia, Austrália e outras. Tem recebido dinheiro de
corporações multinacionais como a ExxonMobil, a General Electric, a Coca-Cola,
a Microsoft de Bill Gates, e até, no passado, de Donald Trump. E como estava
previsto, tem recebido dólares dos maiores bancos de Wall Street tais como
Goldman Sachs, J.P. Morgan e outros. Do Brasil, Hillary Clinton tem recebido
dinheiro de grandes bancos, corporações e empreiteiras brasileiras tais como o
Itaú Unibanco, o Banco Santander Brasil, Andrade Gutierrez etc.
Para
começar, podemos afirmar que existe uma corrupção generalizada do processo
eleitoral nos EUA; que não existe controle sobre a capacidade dos ricos para
comprar as eleições no país. Em consequência, a palavra “democracia” é sinônimo
de farsa e de piada de mal gosto, aqui e no exterior.
Ainda em
relação à candidata do partido democrata, já muitos estadunidenses estão
informados das espertezas características da senhora Clinton em suas atitudes,
políticas, declarações, especialmente durante o período em que foi Senadora e
logo, Secretária de Estado: Hoje a esquerda estadunidense e internacional está
informada que a candidata Hillary, sendo discípula do ex-secretário de guerra
Henry Kissinger, apresenta muitas das mesmas características e atitudes do seu
orientador tais como as mentiras sistemáticas, a demagogia, os crimes de
guerra, o terrorismo de estado e atuação militarista que beira ao genocídio.”
Um comentário:
Pôxa vida! Ontem perdi este debate. Mas vou rever assim que estiver no YouTube.
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