A grande imprensa, mormente a televisiva, tem chamado a atenção pelo sensacionalismo. Primeiro foi o “caso Isabela”. Recentemente o seqüestro no ABC paulista. E agora caíram de sola nas inundações em Santa Catarina.
Aí há de se dizer que a função da imprensa é informar. Mas não se trata disso, e sim do teor que dá a essa informação. Vira um assunto quase que único nos telejornais... uma obsessão. Um verdadeiro prato feito para o lado marrom da notícia.
Sente-se no ar um quê de sadismo, de busca do “furo” a qualquer custo, no melhor estilo dos tablóides ingleses. Acho que a imprensa deve ser livre, tem que ser livre. O problema é que ela não nos proporciona liberdade no jogo sujo do sensacionalismo barato.
Aí há de se dizer que a função da imprensa é informar. Mas não se trata disso, e sim do teor que dá a essa informação. Vira um assunto quase que único nos telejornais... uma obsessão. Um verdadeiro prato feito para o lado marrom da notícia.
Sente-se no ar um quê de sadismo, de busca do “furo” a qualquer custo, no melhor estilo dos tablóides ingleses. Acho que a imprensa deve ser livre, tem que ser livre. O problema é que ela não nos proporciona liberdade no jogo sujo do sensacionalismo barato.
12 comentários:
A mais pura imprensa marrom.
Você tem razão. me convenceu. Não dá pra compreender como essa imprensa exulta com a dor alheia.
Mas sempre foi assim. Se voce for ver bem a imprensa tem sido marrom ao longo dos tempos.
Otávio
E pôe marrom nisso, Ieda!
É aquele negócio do "cheira-desgraça", tipo: "ôba, deu merda ali... que bom!"
Até concordo com você.
Mas veja bem: hoje a imprensa televisiva tem um poder muito maior do que em outros tempos em que os jornais, revistas, o rádio e a própria TV tinham uma amplitude bem menos expressiva.
Você tem razão quando fala desta força da televisão. Há quem não assista? E ficamos a engolir aquilo que eles querem que saibamos, na hora e do jeito que eles desejam e lhes convem.
Nossa!
E aí é que está o problema. Como administrar isso? Como???
Vivemos uma era de comunicação de massas. E, como diria Marcuse, do "homem Unidemensional"; aquele que recebe uma carga de informações dirigidas que o faz apenas assimilar sem tempo para raciocinar, questionar, negar aquilo que recebe pesadamente e em larga escala.
Os noticiários televisivos a-do-ram uma tragédia, porque têm, nela, um significativo aumento de audiência. O caso Isabelle Nordoni foi explorado até o exaustão, "espremeram-no" até a última gota, a ponto de a tola e imbecil Sonia Abrão ter dedicado tardes e tardes de seu programa na Rede Tv, "A Tarde é sua", ao acontecimento, com entrevistas exaustivas com investigadores, delegados, médicos, parentes, etc. A tragédia que se abate sobre o estado de Santa Catarina está fazendo a delícia dos telejornais. William Bonner se deslocou de sua cadeira cativa para ir tomar chuva, com capa e tudo, no local, com o objetivo de apresentar, "in loco", o JN.
Falar em Wiliam Boner, tenho urticária toda vez que assisto (ou ouço falar) o Jornal Nacional da Rede Globo.
Para além do detestável casal-telejornal, este desinformativo me remete aos tempos da ditadura e ao também execrável antigo casal 'gay' tele-jornal Cid Moreira e Sérgio Chapalein (nunca se sabe qual dos dois é o pior).
Bom, um, quem diria, acabou 'leitor de bíblia' (rs) e o outro com suas mãozinhas sobrepostas apresenta o cada vez mais afundado no Ibope 'Globo reporter'.
Pena que não vão durar o suficiente para a gente vê-los morrer de fome, já que parece que tão cedo vai haver um Paredón que os elimine como mereciam.
Também, o pior dos assassinos escapou! Bob Marinho (que o diabo o tenha) morreu quietinho em casa... Mas quem sabe Lili pagará pelos crimes dele. E os dela, claro! Porque não se poderia viver com um canalha daqueles sendo uma boa 'garotinha'!
Bom, pelo que você fala o Roberto Marinho já está pagando muito caro por estar no Inferno. Ou não?
E dizer que o Cid e Sergio Chapelin são um "casal gay" é um pouco apelativo.
Concorda comigo?
Luis Carlos do Vale
Não acredito em Papai Noel, nem em inferno. Na verdade quando uso a expressão é para contrapor a "que deus o tenha", muito usada quando se referem a mortos.
Puro radicalismo o meu quando falo do 'casal tele-jornal gay' é para brincar com 'casal tele-jornal'.
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