Toda vez que um sujeito qualquer, em qualquer lugar do planeta, liga o motor de um automóvel, moto ou qualquer outro tipo de veículo movido a energia fóssil, ele está transformando muitos que são alcançados pelos gases tóxicos emitidos nesta simples ação em um “aspirante passivo” de monóxido de carbono e óxido de nitrogênio, responsáveis pela formação de partículas tóxicas e compostos fotoquímicos na atmosfera.
É necessário iniciar uma campanha no sentido de convencer o cidadão comum que ele está sendo um assassino em massa sem saber.
Nota: Assim como estou a publicar esta matéria no blogue, enviarei uma carta para organizações anti-poluição no Brasil e em outros países.
Sexta feira, li em algum sítio na rede que ainda este mês vão inaugurar um grande bar em São Bernardo do Campo. Aliás a notícia se referia ao “maior botequim” da região. Isto me fez lembrar que quando estive lá por três meses em 2004 a fazer campanha política, fiquei surpreendido com a qualidade dos bares e restaurantes daquela cidade do ABC paulista. Como o “Torá”, um japa de primeira que ficava ao lado de nosso hotel. Ou a “Cachaçaria Água Doce”, onde, apesar do nome, não se bebe apenas uma boa pinga.
Na avenida Kennedy, uma das principais da cidade, existem pelo menos uma dúzia de bares, pizzarias e restaurantes de excelente categoria, chope de primeiríssima e tira-gostos idem. Embaixo de nosso QG havia o “Bar Central”, decorado ao estilo dos anos 50. Às vezes tomávamos unszinhos ali, na hora da saída... Ao lado deste a “Bariloche”, uma sorveteria e doceria que não tinha hora certa para se ir, pois a todo instante alguém dava um pulinho por lá. Conheço poucas iguais aqui no Rio de Janeiro.
Fora alguns pontos para além deste miolinho da avenida acima citada e do centro da cidade, onde tem um restaurante especializado em comida paulista (e brasileira), cujo ponto alto é o mocotó, além de caldinhos de babar. Fomos almoçar num bar (a céu aberto), que não anotei o nome nem o bairro onde estava, onde se saboreavam grelhados excelentes dos mais variados tipos de carne. Graças à indicação de nossa colega Sumire (a Su), que sempre morou na região e conhece esses particulares “segredinhos” locais.
Tenho apregoado o voto nulo para cargos majoritários. Nas últimas eleições para prefeito e governador, anulei meu voto com um orgulho do qual não me arrependo só em testemunhar as desastrosas e asquerosas administrações dos vitoriosos.
Por outro lado, quanto mais vejo Cristóvam Buarque, mais gosto de sua coerência em torno da questão educação e de sua dignidade postural num Senado dilapidado por escroques da pior categoria. Justas exceções também a Pedro Simon, Eduardo Suplicy e talvez mais um ou dois de quem não me recordo o nome no momento.
Recentemente, Cristóvam afirmou em entrevista à Agência Estado que seu desejo é encabeçar uma chapa à Presidência da República pelo PDT, como fez em 2006. "Tem me animado bastante a hipótese de ser candidato à sucessão", disse então.
Aproveito para declarar neste blogue, da forma mais aberta possível, que voto em Cristóvam Buarque de olhos fechados, caso o PDT o mantenha candidato, como nas últimas eleições, em que infelizmente votei no Sr. da Silva nos dois turnos.
O nome é Cristóvam, caso contrário é voto nulo!
É necessário iniciar uma campanha no sentido de convencer o cidadão comum que ele está sendo um assassino em massa sem saber.
Nota: Assim como estou a publicar esta matéria no blogue, enviarei uma carta para organizações anti-poluição no Brasil e em outros países.
Sexta feira, li em algum sítio na rede que ainda este mês vão inaugurar um grande bar em São Bernardo do Campo. Aliás a notícia se referia ao “maior botequim” da região. Isto me fez lembrar que quando estive lá por três meses em 2004 a fazer campanha política, fiquei surpreendido com a qualidade dos bares e restaurantes daquela cidade do ABC paulista. Como o “Torá”, um japa de primeira que ficava ao lado de nosso hotel. Ou a “Cachaçaria Água Doce”, onde, apesar do nome, não se bebe apenas uma boa pinga.
Na avenida Kennedy, uma das principais da cidade, existem pelo menos uma dúzia de bares, pizzarias e restaurantes de excelente categoria, chope de primeiríssima e tira-gostos idem. Embaixo de nosso QG havia o “Bar Central”, decorado ao estilo dos anos 50. Às vezes tomávamos unszinhos ali, na hora da saída... Ao lado deste a “Bariloche”, uma sorveteria e doceria que não tinha hora certa para se ir, pois a todo instante alguém dava um pulinho por lá. Conheço poucas iguais aqui no Rio de Janeiro.
Fora alguns pontos para além deste miolinho da avenida acima citada e do centro da cidade, onde tem um restaurante especializado em comida paulista (e brasileira), cujo ponto alto é o mocotó, além de caldinhos de babar. Fomos almoçar num bar (a céu aberto), que não anotei o nome nem o bairro onde estava, onde se saboreavam grelhados excelentes dos mais variados tipos de carne. Graças à indicação de nossa colega Sumire (a Su), que sempre morou na região e conhece esses particulares “segredinhos” locais.
Tenho apregoado o voto nulo para cargos majoritários. Nas últimas eleições para prefeito e governador, anulei meu voto com um orgulho do qual não me arrependo só em testemunhar as desastrosas e asquerosas administrações dos vitoriosos.
Por outro lado, quanto mais vejo Cristóvam Buarque, mais gosto de sua coerência em torno da questão educação e de sua dignidade postural num Senado dilapidado por escroques da pior categoria. Justas exceções também a Pedro Simon, Eduardo Suplicy e talvez mais um ou dois de quem não me recordo o nome no momento.
Recentemente, Cristóvam afirmou em entrevista à Agência Estado que seu desejo é encabeçar uma chapa à Presidência da República pelo PDT, como fez em 2006. "Tem me animado bastante a hipótese de ser candidato à sucessão", disse então.
Aproveito para declarar neste blogue, da forma mais aberta possível, que voto em Cristóvam Buarque de olhos fechados, caso o PDT o mantenha candidato, como nas últimas eleições, em que infelizmente votei no Sr. da Silva nos dois turnos.
O nome é Cristóvam, caso contrário é voto nulo!
14 comentários:
1) São Bernardo de Campos é o 'locus' de Mula. Fiquei impressionado com a sua relação de bares e restaurantes de excelência e referência. Deu-me água na boca nesta manhã 'pastosa' de domingo.
2) Sempre apreciei Christovão Buarque. Gostaria de dizer que, infelizmente, sempre votei em Mula, menos em 2006, quando dei meu voto, em primeiro turno, a Buarque. No segundo, anulei. Se candidato, vou votar em Buarque, ainda que tenha, também, certa simpatia pela acreana e raquítica Marina Silva. Dilma Rousseff, "Vade Retro Satanás!!"
E parece que o PT pela primeira vez conseguiu fazer um prefeito na cidade de Luis Inácio "Mula" da Silva. Procê ter uma ideia, quando fui fazer campanha para prefeito, o candidato do PTCO (Partido dos Traidores da Classe Operária) era o Vicentinho, e, apesar de considerar a campanha dele muito boa (sem falsa modéstia), perdeu.Porque o povo não curte o partido do Sr. da Silva.
Mas teem locais muito bons para se tomar um chope naquela cidade. E você que gosta da bebida em particular, teria surpresa e prazer em conhecê-los.
Quanto a Cristóvam, fiquei tentado nas últimas eleições a votar nele no 1º turno. Seria o voto consciente e consistente. Acabei votando no “Mula” porque tinha asco ao seu oponente do PSDB, partido pelo qual tenho verdadeira aversão! No segundo turno, idem.
Mas, anteriormente sempre votei no Leonel de Moura Brizola no primeiro turno e no “Mula” no segundo, exceção feita a 2002 quando anulei o voto no primeiro turno e também tive que votar no “Mula” para barrar o mesmo PSDB com Serra.
Em Marina não voto de “jeito e maneira”. Até porque, além de ter “cara” de freira carmelita descalça, a ex-ministra filiou-se a um partido cujo “verde” está mais para Plínio Salgado do que ecologia. E é um partidinho da moda, vai inchar... Você ainda verá “Sarneys” da vida por lá.
É, pensando bem, o Verde me assusta.
E pensando bem, para além disso a freirinha é "crente"... Eu sei que é preconceito, mas, como não pretendo ser "politicamente correto"... assumo os meus.
É outra batalha que tu trava e que poucos vão entender.
Automóvel é 'status'. E tornou-se não somente necessário como indispensável. As cidades não são equipadas para que se ande de outra forma.
No Brasil, nem se fala. Dá para viver sem carro em Paris, mas em Porto Alegre nem pensar. E creio que até no Rio seja difícil.
São Paulo tem um metropolitano insuficiente para o tamanho da cidade. E é o maior do país.
Tem que haver (no mundo inteiro) um investimento muito grande no transporte coletivo. E as pessoas têm que mudar a mentalidade.
Isto leva anos, talvez décadas.
Conseguiremos resistir até lá?
Já eu sou descrente.
Dentre os assuntos desta pensatas de domingo aprovo os grelhados, a propósito, vou sugerir que o Jonga contemple também as abobrinhas, os legumezinhos, as sementes de girassóis...porque como dizia minha avó, cada idade merece um cardápio bem requintado. É o que roteiriza também Gianni Di Gregorio em Pranzo Di Ferragosto, Almoço em Agosto, Itália 2008 ( está passando nas chamadas salas de arte)Sem falar que durante o almoço não falarei em política nem nos candidatos futuros,evitarei indigestão. Se o Christovão Buarque gostar de grelhados posso votar nele, gosto de suas posições quanto à educação.
Esta sua pergunta final diz tudo o que a grande maioria não vê.
Simplemente porque não entendem o perigo que representa um automóvel. Imagine isso multiplicado por cada vez mais milhões!
Mas é uma questão de propaganda (a alma do negócio). Quando digo que o boi de piranha é o cigarro que é puro fruto da propaganda...
Gostei dessa, professor!!!
Antes de mais nada muito irônica.
Grelhados foram um dos pontos altos em São Bernardo.
Aliás, gosto imensamente de grelhados, por ser um carnívoro.
Até na cozinha japonesa o que mais me agrada são os sashimis, pois são carne de peixe crua. É como quibe cru, um dos pratos que mais gosto, este na também maravilhosa culinaria libanesa.
Ou mesmo o carpaccio que os italianos fazem com maestria.
Mas voltando aos grelhados, conheço poucas coisas melhores do que uma picanha mal passada no "Porcão", mas o de Ipanema (para mim o melhor de todos).
Mas juro que, apesar dos meus 64 anos, prefiro tudo relacionado acima do que abobrinhas e outras leguminosas. Não que as deixe de comer. Sou gordo porque gosto de tudo e de toda parte do mundo. Mas é questão de preferência mesmo.
E mais, prefiro morrer mais cedo em breves bem vividos anos do que vegetar navegando nas restrições e nos remédios de todos os que querem, como bem se diz aí na Bahia: "ficar pra semente".
Você falou uma coisa certa em pensata pretérita. Que não gosta de sushi de churrascaria. Aprovo inteiramente, pois adoro sushis, e, principalmente sashimes, mas nunca aqueles dispostos em churrascarias. Tem que ser em casa de comida japonesa. Se tivesse condições financeiras, comeria todo dia um prato - o que seria um bom regime para lutar contra o colesterol.
O médico me disse que sou um grande produtor de colesterol (é genético). 80% de meu colesterol são produzidos pelo meu organismo. A batalha, feita com remédios e dietas, é para combater somente 20%. Terrível!!!
Pra começar um sujeito que vai a uma churrascaria pra comer sashimi e sushi já não está lá muito regulado da cachola.
Depois, uma picanha mal passada tem lá o seu lugar... E em casas de cardápio oriental é um tanto quanto difícil encontrar uma peça daquelas.
Um papo de churrascos e de sushis. Uma delícia. Mas bom mesmo é o baião de dois ou um sarrabulho, pratos que nasceram aqui na minha terra.
Mas tem também a paçoca e a buchada. Ôxem, coisa boa.
Pra terminar o cardápio um docinho de cajú, qualquer um vale a pena.
E depois um boa esticadela, de preferencia numa boa rede.
Sim Maria, a comida da sua terra é maravilhosa mesmo.
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