sábado, 5 de novembro de 2016

Wikileaks recebeu informações de funcionários do 'estado profundo' dos EUA




Fonte: Blog do Alok, 02/11/2016 -  Alex Chrstoforou, The Duran, Nicosia (Chipre) –: Jorge Moreira e Jonga Olivieri traduziram a fala de Steve Pieczenik, no vídeo.

Steve Pieczenik diz que "a segunda Revolução Americana" está acontecendo neste instante.

Estaremos a assistir a uma guerra civil, dentro do 'estado profundo' nos EUA?

Steve Pieczenik acaba de vir a público, com acusações espantosas de que a máquina dos Clinton está no processo de instigar um golpe, servindo-se da corrupção como meio de pressão.

Pieczenik explica, no vídeo distribuído para o Youtube, que a comunidade de Inteligência dos EUA, trabalhando em conjunto com Julian Assange para salvar a República norteamericana já iniciou um contra golpe para combater a máquina dos Clinton. 

Todos os dados distribuídos pelo Wikileaks lá chegaram por cortesia dos sentinelas tocadores de apito que operam hoje o contra golpe para impedir que a rede dos Clinton tome conta do governo dos EUA.

Esqueçam o conto dos hackers russos. Pieczenik apareceu e disse, de público, que funcionários da inteligência dos EUA ofereceram voluntariamente dados a Julian Assange.

Coincidentemente, é precisamente o mesmo que o ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional, agora divulgador de segredos do governo dos EUA, William Binney disse em agosto... que o Comitê Nacional dos Democratas não foi hackeado pela Rússia, mas por um funcionário da inteligência dos EUA, indignado com o que via acontecer.

Relata: "Pieczenik trabalhou como vice-secretário de Estado assistente no Gabinete de Henry Kissinger, e é muito bem informado sobre política exterior, gestão de crises internacionais e guerra psicológica. Também serviu como vice-secretário de Estado assistente na Casa Branca de Gerald Ford, Jimmy Carter, Ronald Reagan e George H. W. Bush.
Hoje, está vindo a público para explicar que corrupção total e cooptação são as duas estratégias por trás desse golpe. Pieczenik diz que Bill e Hillary Clinton cooptaram incontáveis agentes centrais do governo dos EUA – a Casa Branca, o Judiciário, a CIA, o FBI.
A advogada-geral Loretta Lynch parece estar na gaveta dos Clinton, intervindo nas – e obstruindo –, sempre que pode, as investigações do FBI no servidor privado e nos e-mails de Hillary Clinton. James Comey, que estava no conselho diretor do HSBC – banco que deu $81 milhões à Fundação Clinton – é também o atual diretor do FBI.
Pieczenik parece não ter dúvidas de que Hillary Clinton será indiciada por múltiplos crimes, inclusive obstrução da justiça e vários outros.
Pieczenik diz que Bill Clinton também pode ser acusado da prática de crimes; já disse que as agências de Inteligência dos EUA sabem das transgressões de natureza sexual, de Bill Clinton, a bordo de um avião chamado Lolita Express.

Transcrição da tradução (fala de Steve Pieczenik) Assista na postagem anterior:

“Em 1º de novembro de 2016, Hillary, Bill Clinton e sua comitiva de assistentes criaram um golpe de estado civil que está em contraste com o conceito usual de golpe de estado, onde os militares controlariam e tomariam a Casa Branca e os centros de comunicação. O cenário é semelhante àquele que vocês veem num filme onde o golpe é realizado em silêncio e muito eficazmente através de dois métodos: a cooptação e a corrupção. Os Clinton estão envolvidos na cooptação da Casa Branca, do Judiciário, da CIA, do FBI (Agência Federal de Investigação), da Procuradora Geral da República, Loretta Lynch e do diretor do FBI, James Comey. O que eles fizeram foi certificar-se de que os indivíduos fossem parte de um grupo de pessoas que estivessem interligadas através da amizade política. Entretanto, a fim de parar este golpe, nós da comunidade de inteligência e outras pessoas envolvidas, tivemos uma reunião informal. E agora tenho a permissão deles para começar a anunciar que já iniciamos um contra golpe de estado através de Julian Assange e WikiLeaks. O que aconteceu é que quando James Comey teve que abrir o caso de Hillary Clinton para discutir os e-mails que estavam envolvidos com o caso (sexual) de Anthony Weiner (não que este caso fosse em si mesmo tão importante), mas era o fato de que ele foi  a porta de entrada para que nós, do lado do contra golpe de estado, pudéssemos dizer à Administração Obama que não apenas sabemos quem vocês são, mas que nós vamos impedir que vocês façam de Hillary a próxima Presidente dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, nós vamos acusar e condenar o presidente dos Estados Unidos, a Loretta Linch e muitos outros que  estão envolvidos em encobrir a corrupção massiva que ocorre dentro da Fundação Clinton. Agora, em ambos os casos os golpes de estado foram silenciosos: o golpe deles foi dado com toda discrição e o nosso contra golpe foi realizado também sem estardalhaço. E os golpes se realizaram através da Internet. Esta é, provavelmente, a primeira vez na história de qualquer país onde um golpe de estado foi iniciado através da internet e um contra golpe foi finalizado pela mesma mídia.  Eu sou parte de algo muito maior do que eu mesmo: somos os homens e as mulheres corajosos que estão no FBI, na CIA, o diretor de Inteligência, a inteligência militar, os homens e as mulheres das outras 15 organizações de Inteligência que estamos cansados e doentes de assistir a toda essa corrupção na Casa Branca, no Departamento de Justiça e no sistema de inteligência e decidimos que havia algo que tínhamos que fazer para salvar a República. Assim, nós  iniciamos uma contra golpe através de Julian Assange, que tem sido muito corajoso, realmente formidável na sua habilidade para liderar e fornecer todos os e-mails necessários que nós demos pra ele, com a finalidade de anular a Hillary e Bill Clinton. Novamente, na América, estamos passando por uma grande transição, francamente por uma segunda Revolução Americana. Nós não temos revólveres, nós não temos armamentos, nós não temos a intenção de matar ninguém, nós não temos a intenção de prejudicar ninguém, mas nós, o povo americano, e aqueles de nós que servem aos veteranos e à comunidade de inteligência (como eu mesmo) vamos impedir os Clinton de tomarem o poder que eles não merecem. Ao mesmo tempo, vamos garantir que Obama saia do poder sem deixar nenhuma trilha de perdão ou qualquer outro ato de traição. De fato nós queremos uma transição pacifica nesta grande República Americana.  Eu trago-lhes esta notícia e eu quero que vocês entendam o que aconteceu num momento da nossa história; que está ocorrendo agora, bem à frente de nossos olhos. E eu estou orgulhoso de explicar tudo isso para vocês.”

Esta é  uma peça para impressão que mede 30x11cm. Copie e cole
numa pasta, imprima e divulgue nossa luta

Um comentário:

Tavim disse...

Volto a insistir que este Steve Pieczenik é um "famoso quem?" da vida, que agora surgiu do nada! E gostaria mesmo de saber alguma coisa sobre ele.