Fonte: Blog do Alok, 02/11/2016 - Alex Chrstoforou, The
Duran, Nicosia (Chipre) –: Jorge Moreira e Jonga Olivieri traduziram a
fala de Steve Pieczenik, no vídeo.
Steve
Pieczenik diz que "a segunda Revolução Americana" está acontecendo
neste instante.
Estaremos
a assistir a uma guerra civil, dentro do 'estado profundo' nos EUA?
Steve
Pieczenik acaba de vir a público, com acusações espantosas de que a máquina dos
Clinton está no processo de instigar um golpe, servindo-se da corrupção como
meio de pressão.
Pieczenik
explica, no vídeo distribuído para o Youtube,
que a comunidade de Inteligência dos EUA, trabalhando em conjunto com Julian
Assange para salvar a República norteamericana já iniciou um contra golpe
para combater a máquina dos Clinton.
Todos
os dados distribuídos pelo Wikileaks
lá chegaram por cortesia dos sentinelas tocadores de apito que operam
hoje o contra golpe para impedir que a rede dos Clinton tome conta do
governo dos EUA.
Esqueçam
o conto dos hackers russos. Pieczenik apareceu e disse, de público, que
funcionários da inteligência dos EUA ofereceram voluntariamente dados a Julian
Assange.
Coincidentemente,
é precisamente o mesmo que o ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional,
agora divulgador de segredos do governo dos EUA, William Binney disse em
agosto... que o Comitê Nacional dos Democratas não foi hackeado pela Rússia, mas por um funcionário da inteligência dos
EUA, indignado com o que via acontecer.
Relata: "Pieczenik trabalhou como vice-secretário de
Estado assistente no Gabinete de Henry Kissinger, e é muito bem informado sobre
política exterior, gestão de crises internacionais e guerra psicológica. Também
serviu como vice-secretário de Estado assistente na Casa Branca de Gerald Ford,
Jimmy Carter, Ronald Reagan e George H. W. Bush.
Hoje, está vindo a
público para explicar que corrupção total e cooptação são as duas estratégias
por trás desse golpe. Pieczenik diz que Bill e Hillary Clinton
cooptaram incontáveis agentes centrais do governo dos EUA – a Casa Branca, o Judiciário,
a CIA, o FBI.
A advogada-geral Loretta
Lynch parece estar na gaveta dos Clinton, intervindo nas – e obstruindo –, sempre que pode,
as investigações do FBI no servidor privado e nos e-mails de Hillary
Clinton. James Comey, que estava no conselho diretor do HSBC – banco que deu $81 milhões à Fundação Clinton – é também o
atual diretor do FBI.
Pieczenik parece não ter
dúvidas de que Hillary Clinton será indiciada por múltiplos crimes, inclusive
obstrução da justiça e vários outros.
Pieczenik diz que Bill
Clinton também pode ser acusado da prática de crimes; já disse que as agências
de Inteligência dos EUA sabem das transgressões de natureza sexual, de Bill
Clinton, a bordo de um avião chamado Lolita
Express.
Transcrição da tradução (fala de Steve
Pieczenik) Assista na postagem anterior:
“Em 1º de novembro
de 2016, Hillary, Bill Clinton e sua comitiva de assistentes criaram um golpe
de estado civil que está em contraste com o conceito usual de golpe de estado,
onde os militares controlariam e tomariam a Casa Branca e os centros de comunicação.
O cenário é semelhante àquele que vocês veem num filme onde o golpe é realizado
em silêncio e muito eficazmente através de dois métodos: a cooptação e a corrupção.
Os Clinton estão envolvidos na cooptação da Casa Branca, do Judiciário, da CIA,
do FBI (Agência Federal de Investigação), da Procuradora Geral da República,
Loretta Lynch e do diretor do FBI, James Comey. O que eles fizeram foi
certificar-se de que os indivíduos fossem parte de um grupo de pessoas que
estivessem interligadas através da amizade política. Entretanto, a fim de parar
este golpe, nós da comunidade de inteligência e outras pessoas envolvidas,
tivemos uma reunião informal. E agora tenho a permissão deles para começar a
anunciar que já iniciamos um contra golpe de estado através de Julian Assange e
WikiLeaks. O que aconteceu é que quando James Comey teve que abrir o caso de
Hillary Clinton para discutir os e-mails que estavam envolvidos com o caso
(sexual) de Anthony Weiner (não que este caso fosse em si mesmo tão
importante), mas era o fato de que ele foi a porta de entrada para que
nós, do lado do contra golpe de estado, pudéssemos dizer à Administração Obama
que não apenas sabemos quem vocês são, mas que nós vamos impedir que vocês
façam de Hillary a próxima Presidente dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, nós
vamos acusar e condenar o presidente dos Estados Unidos, a Loretta Linch e
muitos outros que estão envolvidos em encobrir a corrupção massiva que
ocorre dentro da Fundação Clinton. Agora, em ambos os casos os golpes de estado
foram silenciosos: o golpe deles foi dado com toda discrição e o nosso contra
golpe foi realizado também sem estardalhaço. E os golpes se realizaram através
da Internet. Esta é, provavelmente, a primeira vez na história de qualquer país
onde um golpe de estado foi iniciado através da internet e um contra golpe foi
finalizado pela mesma mídia. Eu sou parte de algo muito maior do que eu
mesmo: somos os homens e as mulheres corajosos que estão no FBI, na CIA, o diretor
de Inteligência, a inteligência militar, os homens e as mulheres das outras 15
organizações de Inteligência que estamos cansados e doentes de assistir a toda
essa corrupção na Casa Branca, no Departamento de Justiça e no sistema de
inteligência e decidimos que havia algo que tínhamos que fazer para salvar a
República. Assim, nós iniciamos uma contra golpe através de Julian
Assange, que tem sido muito corajoso, realmente formidável na sua habilidade
para liderar e fornecer todos os e-mails necessários que nós demos pra ele, com
a finalidade de anular a Hillary e Bill Clinton. Novamente, na América, estamos
passando por uma grande transição, francamente por uma segunda Revolução
Americana. Nós não temos revólveres, nós não temos armamentos, nós não temos a
intenção de matar ninguém, nós não temos a intenção de prejudicar ninguém, mas
nós, o povo americano, e aqueles de nós que servem aos veteranos e à comunidade
de inteligência (como eu mesmo) vamos impedir os Clinton de tomarem o poder que
eles não merecem. Ao mesmo tempo, vamos garantir que Obama saia do poder sem
deixar nenhuma trilha de perdão ou qualquer outro ato de traição. De fato nós
queremos uma transição pacifica nesta grande República Americana. Eu
trago-lhes esta notícia e eu quero que vocês entendam o que aconteceu num
momento da nossa história; que está ocorrendo agora, bem à frente de nossos
olhos. E eu estou orgulhoso de explicar tudo isso para vocês.”
Esta é uma peça para impressão que mede 30x11cm. Copie e cole numa pasta, imprima e divulgue nossa luta |
Um comentário:
Volto a insistir que este Steve Pieczenik é um "famoso quem?" da vida, que agora surgiu do nada! E gostaria mesmo de saber alguma coisa sobre ele.
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