Curiosos esses tempos em que vivemos. Se por um lado o mundo ficou pequeno, por outro os mundos que separam os seres que os habitam, ficaram mais longínquos e cresceram de tamanho. O tão anunciado fim das ideologias na realidade as turbinou, colocando-as num local, senão definitivo, porque nada é imutável, mas estratificado em suas radicalidades e seus sectarismos.
E em meio a todo este emaranhado de questões sutis ou não, me deparo outro dia com um novo seguidor no meu blogue. Melhor dizendo, uma seguidora; detalhando, mora no Afeganistão. É longe, pensei c’os meus botões... mas logo uma voz na minha cabeça dizia: “que nada, cara... o Afeganistão é logo ali!”
Alessandra, claro que não a conheço, quer dizer, penso que não. Outrossim, creio que é latina. Talvez italiana. Paulista... será? O que está fazendo naquele fim de mundo? Fim de mundo? Segundo uma amiga da minha mulher, há coisa de trinta anos atrás era um dos lugares mais “lindinhos” que ela conheceu! Frescuras de uma pequeno-burguesa alucinada? Talvez. Mas, devia ser mesmo um local meio preservado.
Até que os stalinistas resolveram transformar aquele pedaço do mundo no Vietnam soviético. Foi um auê. E o Afeganistão, que já havia desafiado o grande império Vitoriano bancou mais uma guerra. então contra o império “vermelho” dos burocratas desbotados. À frente os Talebans e um tal de Osama Bin Laden, financiados pelo outro império, o ianque... confusões a parte, deu no que deu. Caiu um muro, rompeu-se uma cerca, derrubaram torres e construíram uma nova muralha.
Pois neste domingo, eu penso o quanto é excitante para mim ter um seguidor deste blogue no distante Afeganistão. E me pergunto: o que o levou tão longe? Todavia, aproveito este instante para desejar-lhe felicidades. E que continue a acompanhar o “Nova Pensatas”.
E em meio a todo este emaranhado de questões sutis ou não, me deparo outro dia com um novo seguidor no meu blogue. Melhor dizendo, uma seguidora; detalhando, mora no Afeganistão. É longe, pensei c’os meus botões... mas logo uma voz na minha cabeça dizia: “que nada, cara... o Afeganistão é logo ali!”
Alessandra, claro que não a conheço, quer dizer, penso que não. Outrossim, creio que é latina. Talvez italiana. Paulista... será? O que está fazendo naquele fim de mundo? Fim de mundo? Segundo uma amiga da minha mulher, há coisa de trinta anos atrás era um dos lugares mais “lindinhos” que ela conheceu! Frescuras de uma pequeno-burguesa alucinada? Talvez. Mas, devia ser mesmo um local meio preservado.
Até que os stalinistas resolveram transformar aquele pedaço do mundo no Vietnam soviético. Foi um auê. E o Afeganistão, que já havia desafiado o grande império Vitoriano bancou mais uma guerra. então contra o império “vermelho” dos burocratas desbotados. À frente os Talebans e um tal de Osama Bin Laden, financiados pelo outro império, o ianque... confusões a parte, deu no que deu. Caiu um muro, rompeu-se uma cerca, derrubaram torres e construíram uma nova muralha.
Pois neste domingo, eu penso o quanto é excitante para mim ter um seguidor deste blogue no distante Afeganistão. E me pergunto: o que o levou tão longe? Todavia, aproveito este instante para desejar-lhe felicidades. E que continue a acompanhar o “Nova Pensatas”.
6 comentários:
Mundo pequeno este vasto mundo em que vivemos.
Excelente conclusão, Ieda
Olha que você descobrir um leitor no outro lado do mundo é algo assustador, certo?
Mesmo neste mundo encurtado pela globalização, é em dúvida assustador.
conheci o blog de andré setaro e fui clicando nos links indicados até que cheguei ao seu. moro no afeganistão por questão de trabalho, que se dá no setor de saúde. médica. nascida no rio, embora há muitos anos distante, morando no estrangeiro. perco quase a fluência da escrita. gosto muito de seu blog.
Alessandra, foi um prazer ter recebido sua mensagem.
Se puder mande mensagem para ja.olivieri@uol.com.br e poderemos conversar melhor. Tenho muita vontade de trocar idéias com pessoas que vivam neata região.
Abraços e obrigado por gostar deste blogue.
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