Com o título de “Introspecções”, Saulo Silveira inaugura no próximo dia 19 (quarta feira) no Hotel Marriot/Lisboa uma exposição de seus quadros sob os auspícios da UM – Galeria de Arte Contemporânea.
Saulo, mineiro de nascimento, foi ilustrador publicitário aqui no Rio de Janeiro, onde tambem começou a pintar. Mudou-se para Portugal no início dos anos 1990, estabelecendo-se em Lisboa, ainda na área de ilustração publicitária, quando prestou serviços para as principais agências daquele país.
Porem, a pouco e pouco, a paixão pela pintura, o fez adentrar-se cada vez mais no mundo das artes plásticas através de um trabalho espontâneo dotado de cores fortes e traços inconfundivelmente rápidos e marcantes. Hoje, seu trabalho é reconhecido, para alem de Portugal, em vários países europeus, da Península Ibérica até Moscou.
Segundo as palavras de Vítor Escudeiro, da Academia Nacional de Belas-Artes e da Academia de Letras e Artes (ambas de Portugal): “(...) os seus quadros são disso mesmo vivo testemunho, palpitante manifesto de reconhecimento, gratidão, generosidade e afectos. Os seus afectos, as suas emoções, os seus sentidos, a sua dimensão de Homem Solitário, mas Solidário, fazem-no percorrer a sensualidade dos corpos e dos nus femininos, com calor tropical, com o mesmo à vontade com que mimetiza a Festa de Toiros, na sua interpretação do esplendor mediterrânico.”
Saulo, mineiro de nascimento, foi ilustrador publicitário aqui no Rio de Janeiro, onde tambem começou a pintar. Mudou-se para Portugal no início dos anos 1990, estabelecendo-se em Lisboa, ainda na área de ilustração publicitária, quando prestou serviços para as principais agências daquele país.
Porem, a pouco e pouco, a paixão pela pintura, o fez adentrar-se cada vez mais no mundo das artes plásticas através de um trabalho espontâneo dotado de cores fortes e traços inconfundivelmente rápidos e marcantes. Hoje, seu trabalho é reconhecido, para alem de Portugal, em vários países europeus, da Península Ibérica até Moscou.
Segundo as palavras de Vítor Escudeiro, da Academia Nacional de Belas-Artes e da Academia de Letras e Artes (ambas de Portugal): “(...) os seus quadros são disso mesmo vivo testemunho, palpitante manifesto de reconhecimento, gratidão, generosidade e afectos. Os seus afectos, as suas emoções, os seus sentidos, a sua dimensão de Homem Solitário, mas Solidário, fazem-no percorrer a sensualidade dos corpos e dos nus femininos, com calor tropical, com o mesmo à vontade com que mimetiza a Festa de Toiros, na sua interpretação do esplendor mediterrânico.”
4 comentários:
Por não conhecer a obra de Saulo Silveira, meu comentário se restringe a lhe desejar imenso sucesso nas pragas lisboetas.
Falar em exposição, por que você, caro primo Jonga, sobrinho de minha saudosa mãe, filho de meu tio Almir, não faz uma no Rio de Janeiro com seus belos trabalhos? Sim, há trâmites burocráticos, um certo trabalho, alguma 'bezerrice' indesejada, mas creio valer a pena. E como Fernando Pessoa (que a tolinha da Luciana Gimenez citou como exemplo de poeta brasileiro): "Tudo vale a pena se a alma não é pequena".
Tenho tornado mais intenso o meu empenho em investir em pinturas e desenhos; até pelo esgotamento de trabalhos e aviltamento de preços na minha área de publicidade.
Se, enquanto esta última era digna de trabalhos, encarava a pintura como diletantismo, hoje, a cada instante inverto este posicionamento.
Quanto à obra de Saulo Silveira, vai encontrá-la em seu blogue: http://saulosilveira.blogspot.com/
E para finalizar, esta da Luciana Gimenez foi demais e eu não conhecia. Mas deve passar para os anais das frases memoráveis da "burritzia" brasileira, juntando-se a Ibrahim Sued e outros mentecáptos famosos da TV, mestres da anti-maestria...
Através dos tempos tu vem falando muito do Saulo. Embora mais no blog de publicidade do que neste aqui, embora ocasionalmente nesta página também.
Mas o Saulo, pelo que vi no seu site e no blog tem um trabalho digno de ser comparado ao Mabe ou Bandeira como expressão do Abstracionismo.
Giosto muito do trabalho dele. E não tenho dúvidas que a exposição vai ser sucesso.
Acho que ele vai gostar de ser comparado a estes dois "ban-ban-bans" do Abstracionismo, ele que tanto defende este gênero...
Eu já vi o Saulo pintando em Lisboa, e quando digo: "... dotado de cores fortes e traços inconfundivelmente rápidos e marcantes..." é porque ele pinta com estas características e desta forma mesmo!
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