Estamos a assistir estarrecidos ao massacre na Palestina. Devemos nos lembrar que a direita hebraica, representada pela ideologia sionista é quem está a provocar esta carnificina. Isto porque nem todos os judeus pensam assim. Muito pelo contrário, sempre tiveram uma forte presença no pensamento de esquerda. Personalidades como Marx, Trotsky, Zinoviev, Rosa Luxemburgo, Bukharin, Isaac Deutscher e Sergei Eisenstein, são alguns dos exemplos que demonstram a importância que estes marcaram no desenvolvimento do pensamento socialista no decorrer dos séculos XIX e XX.
Karl Marx, cujo verdadeiro nome era Moses Mordechai Levi (neto de rabinos), escreveu “A questão Judaica” em 1843, e neste livro diz: “... A contradição que existe entre o poder político prático do judeu e os seus direitos políticos é a contradição entre a política e o poder do dinheiro em geral. Enquanto que a primeira predomina idealmente sobre a segunda, na prática dá-se justamente o contrário...” O livro é uma obra, em que Marx, faz uma profunda análise da complexa problemática.
Conta-nos Michael Löwy que há pouco mais de um século, por ocasião do congresso de 1903 do então Partido Operário Social-Democrata Russo, Lev Davidovich Bronstein (Leon Trotsky) foi interpelado por Wladimir Medem, líder do Bund (partido operário judaico), se era tão russo quanto judeu. Ao que Trotsky respondeu: “sou unicamente social-democrata...”
Li recentemente, sobre o lançamento no Brasil do livro de Norman Finkelstein, polêmico historiador estadunidense de origem hebraica, “Imagem e Realidade do Conflito Israel-Palestina” (Editora Record). Finkelstein critica de forma contundente a atual política israelense e a estratégia do sionismo. Ele também é o autor de “A Indústria do Holocausto”, livro que questiona os motivos do interesse da grande mídia e de instituições governamentais de algumas potências no apoio ostensivo à política fascista de Israel.
Mas o Brasil foi formado (quanto à parte portuguesa de nossa identidade) por judeus que foram forçados a se converter ao catolicismo nos séculos XV e XVI, tornando-se “cristãos novos”. Calcula-se que havia em torno de 200.000 judeus em Portugal na época dessas conversões forçadas. Os que não tiveram condições de emigrar (houve um grande fluxo, principalmente para a Holanda), permaneceram em solo português adotando novos sobrenomes.
Fugindo da Inquisição e seus terrores, muitos judeus portugueses vieram para as colônias na América, sobretudo para o Brasil. Para se ter uma idéia, conta-se que das treze naus da esquadra de Cabral, onze delas tinham capitães “cristãos novos”. As Capitanias Hereditárias, foram arrendadas principalmente por empreendedores de origem judaica, que também foram os primeiros investidores nos engenhos da próspera indústria do açúcar.
Mas qual a expressão judaica na formação da esquerda brasileira? Nomes mais conhecidos como os de Olga Benário, Maurício Grabois, Salomão Malina ou Moisés Vinhas, somam-se ao de militantes anônimos que engrossaram as fileiras das organizações de esquerda no país.
Pode-se falar de vida política da comunidade judaica em São Paulo a partir da formação de uma massa de imigrantes, provenientes em sua grande maioria da Europa Oriental – Polônia e império czarista –, entre os anos 1910 e 1920, com a criação de entidades comunitárias. Concentrados no bairro do Bom Retiro, os judeus daquela origem desenvolveram suas entidades comunitárias notadamente naquele local da cidade. É importante ressaltar que este período é também o da formação de sindicatos e o surgimento de greves, principalmente organizadas por operários de formação anarco-sindicalista, recém chegados, principalmente da Itália e da Espanha.
A historiadora Esther Kuperman diz que a “ASA” (Associação Scholem Aleichem), foi fundada no início dos anos 1920, e era o principal espaço de reunião da esquerda judaica carioca desde o começo de sua existência. Surgida a partir da Biblioteca Israelita Scholem Aleichem, fundada por imigrantes judeus, faz parte de um conjunto de instituições que possuem orientações políticas semelhantes, dentre as quais podem ser enumeradas a Biblioteca David Frishman, em Niterói, o Colégio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem, a escola Israelita Brasileira Eliezer Steinbarg, o Colégio Hebreu Brasileiro, o Socorro Vermelho Judaico e o Centro Obreiro Brasileiro Morris Wintschevsky.
O Colégio Scholem caracterizou-se por ministrar um ensino laico, transmitindo uma visão de judaísmo universalista. Era conhecido na comunidade como o “Colégio de esquerda”. Em sua grade curricular o ídish era mais importante do que o hebraico e mesmo as aulas de História Judaica eram chamadas de “Ídishe Gueshichte”. Com o passar do tempo, no entanto o Colégio entrou em franca decadência, encerrando suas atividades em 1995.
Segundo Esther: “... a organização de instituições que agrupassem os judeus ligados ao campo socialista pode ser vista como uma necessidade que se colocava para além da construção de laços de solidariedade e sociabilidade, pois estas poderiam ser perfeitamente solucionadas pelas demais instituições criadas pela comunidade carioca. Muito mais importante do que a construção de uma rede de solidariedade seria a existência de referenciais políticos comuns entre seus membros, bem como a necessidade de difundir e discutir idéias...”
Em agosto de 1989, um grupo de diretores e simpatizantes da ASA lançou a primeira edição do Boletim ASA http://www.asa.org.br/boletim/ . Nascia ali o embrião do que hoje pode ser considerado um dos principais porta-vozes do judaísmo progressista no Brasil.
Fontes: “A questão judaica”, Karl Marx; Revista Espaço Acadêmico, números 28 – setembro de 2003 e 44 – janeiro de 2005; “Redenção e Utopia: o judaísmo libertário na Europa Central”, Michael Löwy.
Karl Marx, cujo verdadeiro nome era Moses Mordechai Levi (neto de rabinos), escreveu “A questão Judaica” em 1843, e neste livro diz: “... A contradição que existe entre o poder político prático do judeu e os seus direitos políticos é a contradição entre a política e o poder do dinheiro em geral. Enquanto que a primeira predomina idealmente sobre a segunda, na prática dá-se justamente o contrário...” O livro é uma obra, em que Marx, faz uma profunda análise da complexa problemática.
Conta-nos Michael Löwy que há pouco mais de um século, por ocasião do congresso de 1903 do então Partido Operário Social-Democrata Russo, Lev Davidovich Bronstein (Leon Trotsky) foi interpelado por Wladimir Medem, líder do Bund (partido operário judaico), se era tão russo quanto judeu. Ao que Trotsky respondeu: “sou unicamente social-democrata...”
Li recentemente, sobre o lançamento no Brasil do livro de Norman Finkelstein, polêmico historiador estadunidense de origem hebraica, “Imagem e Realidade do Conflito Israel-Palestina” (Editora Record). Finkelstein critica de forma contundente a atual política israelense e a estratégia do sionismo. Ele também é o autor de “A Indústria do Holocausto”, livro que questiona os motivos do interesse da grande mídia e de instituições governamentais de algumas potências no apoio ostensivo à política fascista de Israel.
Mas o Brasil foi formado (quanto à parte portuguesa de nossa identidade) por judeus que foram forçados a se converter ao catolicismo nos séculos XV e XVI, tornando-se “cristãos novos”. Calcula-se que havia em torno de 200.000 judeus em Portugal na época dessas conversões forçadas. Os que não tiveram condições de emigrar (houve um grande fluxo, principalmente para a Holanda), permaneceram em solo português adotando novos sobrenomes.
Fugindo da Inquisição e seus terrores, muitos judeus portugueses vieram para as colônias na América, sobretudo para o Brasil. Para se ter uma idéia, conta-se que das treze naus da esquadra de Cabral, onze delas tinham capitães “cristãos novos”. As Capitanias Hereditárias, foram arrendadas principalmente por empreendedores de origem judaica, que também foram os primeiros investidores nos engenhos da próspera indústria do açúcar.
Mas qual a expressão judaica na formação da esquerda brasileira? Nomes mais conhecidos como os de Olga Benário, Maurício Grabois, Salomão Malina ou Moisés Vinhas, somam-se ao de militantes anônimos que engrossaram as fileiras das organizações de esquerda no país.
Pode-se falar de vida política da comunidade judaica em São Paulo a partir da formação de uma massa de imigrantes, provenientes em sua grande maioria da Europa Oriental – Polônia e império czarista –, entre os anos 1910 e 1920, com a criação de entidades comunitárias. Concentrados no bairro do Bom Retiro, os judeus daquela origem desenvolveram suas entidades comunitárias notadamente naquele local da cidade. É importante ressaltar que este período é também o da formação de sindicatos e o surgimento de greves, principalmente organizadas por operários de formação anarco-sindicalista, recém chegados, principalmente da Itália e da Espanha.
A historiadora Esther Kuperman diz que a “ASA” (Associação Scholem Aleichem), foi fundada no início dos anos 1920, e era o principal espaço de reunião da esquerda judaica carioca desde o começo de sua existência. Surgida a partir da Biblioteca Israelita Scholem Aleichem, fundada por imigrantes judeus, faz parte de um conjunto de instituições que possuem orientações políticas semelhantes, dentre as quais podem ser enumeradas a Biblioteca David Frishman, em Niterói, o Colégio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem, a escola Israelita Brasileira Eliezer Steinbarg, o Colégio Hebreu Brasileiro, o Socorro Vermelho Judaico e o Centro Obreiro Brasileiro Morris Wintschevsky.
O Colégio Scholem caracterizou-se por ministrar um ensino laico, transmitindo uma visão de judaísmo universalista. Era conhecido na comunidade como o “Colégio de esquerda”. Em sua grade curricular o ídish era mais importante do que o hebraico e mesmo as aulas de História Judaica eram chamadas de “Ídishe Gueshichte”. Com o passar do tempo, no entanto o Colégio entrou em franca decadência, encerrando suas atividades em 1995.
Segundo Esther: “... a organização de instituições que agrupassem os judeus ligados ao campo socialista pode ser vista como uma necessidade que se colocava para além da construção de laços de solidariedade e sociabilidade, pois estas poderiam ser perfeitamente solucionadas pelas demais instituições criadas pela comunidade carioca. Muito mais importante do que a construção de uma rede de solidariedade seria a existência de referenciais políticos comuns entre seus membros, bem como a necessidade de difundir e discutir idéias...”
Em agosto de 1989, um grupo de diretores e simpatizantes da ASA lançou a primeira edição do Boletim ASA http://www.asa.org.br/boletim/ . Nascia ali o embrião do que hoje pode ser considerado um dos principais porta-vozes do judaísmo progressista no Brasil.
Fontes: “A questão judaica”, Karl Marx; Revista Espaço Acadêmico, números 28 – setembro de 2003 e 44 – janeiro de 2005; “Redenção e Utopia: o judaísmo libertário na Europa Central”, Michael Löwy.
12 comentários:
Fiquei feliz quando li esta tua postagem de hoje. Um colega e amigo judeu, que por acaso lê ocasionalmente o teu blog, comentou outro dia que tuas posições são anti-semitas.
Até pedi que ele campeasse algumas postagens em que explicas a diferença entre anti-semitismo e anti-sionismo e não obtive uma resposta dele.
Vou aproveitar esta matéria para que ele possa tirar as conclusões que tu, claramente expõe.
Muito boa esta matéria sobre a esquerda judaica no Brasil. Gostei do link do Boletim ASA, já dei uma olhadela no índice dele, abri algumas páginas e o achei bueno. Tem muito para ler. E a revista Espaço Acadêmico? Qual o endereço?
É bom que esse seu amigo se esclareça daquilo que tenho dixado bem claro. Meu protesto (e aliás do mundo inteiro) é contra a carnificina provocada pelos nazi-sionistas que comandam Israel, eles sim, portadores de uma política de limpeza étnica.
A revista “Espaço Acadêmico” fica no endereço: http://www.espacoacademico.com.br/ Nela há um local para procura de número anteriores, onde você pode ir a todos os já editados.
Continuo rodando pelos seus blogs e gostando muito de todos. Como não sou publicitário estou aprendenedo muita coisa curiosa sobre aquela profissão.
Mas me interessou bastante este livro de Norman Finkelstein citado por você aqui neste artigo de hoje.
Aliás, não sei se reparou que a guerra no Oriente Médio se dá no momento da mais grave crise da economia americana (desculpe, estadounidense) em que a indústria de armamanetos precisa ter um estímulo a mais. è bem provável que as guerras que andam soltas por aí se agrabem e até surjam novas. Precisam gerar empregos e o momento é propício para isso.
Como disse a Ieda, algumas pessoas estavam confundindo suas posições com anti-semitas. Eu sei que voce explicou isso tudo desde o início, mas é que judeu é meio neuro com essas coisas. sabe como é? Falou e é logo taxado de ser contra eles. Aqui fica claro que voc^ fala bem deles também.
Também quero ler o livro do Finkelstein. Deve ter algumas revelações importantes.
Você tocou num assunto importante sobre o chamado Complexo Industrial-Militar, pois mais de dois milhões e meio de trabalhadores perderam os seus póstos nos Estados Unidos nos últimos meses, o que faz crer que a indústria bélica está a precisar de um empurrãozinho para evitar graves problemas sociais naquele país.
É o sangue dos outros para suprir o "pão deles" de cada dia.
Como disse em resposta ao comentário da Ieda: ser contra o sionismo não significa se contra os judeus.
E que isto fique bem claro!
Mais uma vez certeiro e preciso em suas colocações. O que tem a dizer de você que digam.
Está aí a prova de que suas posições não são preconceituosas nem racistas, como queiram insinuar alguns.
O racismo hoje está em Israel.
Eu tenho um amigo que é protestante e que diz que o Deus dos Judeus os abandonou quando não reconheceram o Cristo como o Messias.
Talvez seja isso o que os leva a toda esse verdadeiro massacre em rekação aos palestinos.
Esse discurso é comum entre os evangélicos.
Mas o problema reside na crença de um deus único e onipotente.
Aguarde a minha postagme de amanhã...
REVOLUÇÃO QUILOMBOLIVARIANA !
Manifesto em solidariedade, liberdade e desenvolvimento dos povos afro-ameríndio latinos, no dia 01 de maio dia do trabalhador foi lançado o manifesto da Revolução Quilombolivariana fruto de inúmeras discussões que questionavam a situação dos negros, índios da América Latina, que apesar de estarmos no 3º milênio em pleno avanço tecnológico, o nosso coletivo se encontra a margem e marginalizados de todos de todos os benefícios da sociedade capitalista euro-americano, que em pese que esse grupo de países a pirâmide do topo da sociedade mundial e que ditam o que e certo e o que é errado, determinando as linhas de comportamento dos povos comandando pelo imperialismo norte-americano, que decide quem é do bem e quem do mal, quem é aliado e quem é inimigo, sendo que essas diretrizes da colonização do 3º Mundo, Ásia, África e em nosso caso América Latina, tendo como exemplo o nosso Brasil, que alias é uma força de expressão, pois quem nos domina é a elite associada à elite mundial é de conhecimento que no Brasil que hoje nos temos mais de 30 bilionários, sendo que a alguns destes dessas fortunas foram formadas como um passe de mágica em menos de trinta anos, e até casos de em menos de 10 anos, sendo que algumas dessas fortunas vieram do tempo da escravidão, e outras pessoas que fugidas do nazismo que vieram para cá sem nada, e hoje são donos deste país, ocupando posições estratégicas na sociedade civil e pública, tomando para si todos os canais de comunicação uma das mais perversas mediáticas do Mundo. A exclusão dos negros e a usurpação das terras indígenas criaram-se mais e 100 milhões de brasileiros sendo estes afro-ameríndios descendentes vivendo num patamar de escravidão, vivendo no desemprego e no subemprego com um dos piores salários mínimos do Mundo, e milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo as maiores vitimas da violência social, o sucateamento da saúde publica e o péssimo sistema de ensino, onde milhões de alunos tem dificuldades de uma simples soma ou leitura, dando argumentos demagógicos de sustentação a vários políticos que o problema do Brasil e a educação, sendo que na realidade o problema do Brasil são as péssimas condições de vida das dezenas de milhões dos excluídos e alienados pelo sistema capitalista oligárquico que faz da elite do Brasil tão poderosa quantos as do 1º Mundo. É inadmissível o salário dos professores, dos assistentes de saúde, até mesmo da policia e os trabalhadores de uma forma geral, vemos o surrealismo de dezenas de salários pagos pelos sistemas de televisão Globo, SBT e outros aos seus artistas, jornalistas, apresentadores e diretores e etc.
Manifesto da Revolução Quilombolivariana vem ocupar os nossos direito e anseios com os movimentos negros afro-ameríndios e simpatizantes para a grande tomada da conscientização que este país e os países irmãos não podem mais viver no inferno, sustentando o paraíso da elite dominante este manifesto Quilombolivariano é a unificação e redenção dos ideais do grande líder zumbi do Quilombo dos Palmares a 1º Republica feita por negros e índios iguais, sentimento este do grande líder libertador e construí dor Simon Bolívar que em sua luta de liberdade e justiça das Américas se tornou um mártir vivo dentro desses ideais e princípios vamos lutar pelos nossos direitos e resgatar a história dos nossos heróis mártires como Che Guevara, o Gigante Osvaldão líder da Guerrilha do Araguaia. São dezenas de histórias que o Imperialismo e Ditadura esconderam. Há mais de 160 anos houve o Massacre de Porongos os lanceiros negros da Farroupilha o que aconteceu com as mulheres da praça de 1º de maio? O que aconteceu com diversos povos indígenas da nossa América Latina, o que aconteceu com tantos homens e mulheres que foram martirizados, por desejarem liberdade e justiça? Existem muitas barreiras uma ocultas e outras declaradamente que nos excluem dos conhecimentos gerais infelizmente o negro brasileiro não conhece a riqueza cultural social de um irmão Colombiano, Uruguaio, Venezuelano, Argentino, Porto-Riquenho ou Cubano. Há uma presença física e espiritual em nossa história os mesmos que nos cerceiam de nossos valores são os mesmos que atacam os estadistas Hugo Chávez e Evo Morales Ayma,Rafael Correa, Fernando Lugo não admitem que esses lideres de origem nativa e afro-descendente busquem e tomem a autonomia para seus iguais, são esses mesmos que no discriminam e que nos oprime de nossa liberdade de nossas expressões que não seculares, e sim milenares. Neste 1º de maio de diversas capitais e centenas de cidades e milhares de pessoas em sua maioria jovem afro-ameríndio descendente e simpatizante leram o manifesto Revolução Quilombolivariana e bradaram Viva a,Viva Simon Bolívar Viva Zumbi, Viva Che, Viva Martin Luther King, Viva Osvaldão, Viva Mandela, Viva Chávez, Viva Evo Ayma, Viva a União dos Povos Latinos afro-ameríndios, Viva 1º de maio, Viva os Trabalhadores e Trabalhadoras dos Brasil e de todos os povos irmanados.
Antônio. Tudo que você falou é a mais pura expressão da realidade que nos cerca. O negro é marginalizado e devemos todos lutar por sua inclusão no cenário político e social no Brasil e em todo o mundo.
Valeu!
Oi amigo, descobri agora seu blog.
Discordo em partes de você nesta postagem e não quero entrar em detalhes agora por pura falta de tempo.
Apenas um lembrete: colocar a esquerda como inimiga da violência é uma bobagem e uma aversão aos fatos históricos, já que o socialismo e o comunismo foram responsáveis por mais de 100 milhões de mortos em menos de um século.
Mas você ganhou minha admiração pela frase que vai na testeira do seu blog: Anti tabagismo é fascismo. Por isso já virei seu seguidor e prometo dedicar mais tempo aos seus textos em minha próxima visita.
Abraços e vamos em frente!
Ale.
http://ordem-natural.blogspot.com
Ale, aprecio que tenha se empolgado com a campanha "Anti anti tabagismo" pois a estou encarando com muita seriedade.
Quanto a questões de mortes, esquerda, direita, temos algum tempo para discutí-la.
No entanto gostaria de lembrar que eu, como Trotskista, não considero o regime soviético de esquerda. muito pelo contrário...
E se ler o meu blogue comprovará este ponto de vista.
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