Sei que estou uma fúria quanto à quantidade de postagens. Mas é que fico furioso com aberrações que leio sob a ideologia fascista do pensamento único.
Com o título de “Hamas volta a lançar foguetes minutos após pausa em ataques israelenses”, a Folha Online, (hoje, agora mesmo) mais uma vez pecou pelo abuso das sutilezas da língua-mãe ao escrever: “(...) Entre os palestinos, houve ao menos 650 mortes – mais de quarto, civis...”
Caramba, vão ser sutis assim lá em... Israel. Porque afinal de contas não é difícil a leitura de “mais de quatro” ao invés de “mais de quarto”. O que, sem dúvida diminuiria consideravelmente a extensão da carnificina provocada pelas forças “defensivas” de Israel.
Não é por nada não, mas a Folha de São Paulo está a se comprometer em demasia com os nazi-sionistas.
Para começo de conversa, “mais de quarto” não está errado, mas o mais usual é “mais de um quarto”. Sem a designação “um”, a confusão fica fácil entre quarto e o número quatro. E o leitor menos atento poderá ler este número ao invés da proporção.
Tenho estado atento a esta disseminação da propaganda subliminar e do uso do inconsciente na manipulação das idéias por intermédio da grande mídia aqui no Brasil. Isto é um crime contra o cidadão. Como disse em minha recente postagem sobre semântica, imagine-se isto falado, ouvido, e não lido, quando pelo menos se tem o tempo necessário para a reflexão...
Com o título de “Hamas volta a lançar foguetes minutos após pausa em ataques israelenses”, a Folha Online, (hoje, agora mesmo) mais uma vez pecou pelo abuso das sutilezas da língua-mãe ao escrever: “(...) Entre os palestinos, houve ao menos 650 mortes – mais de quarto, civis...”
Caramba, vão ser sutis assim lá em... Israel. Porque afinal de contas não é difícil a leitura de “mais de quatro” ao invés de “mais de quarto”. O que, sem dúvida diminuiria consideravelmente a extensão da carnificina provocada pelas forças “defensivas” de Israel.
Não é por nada não, mas a Folha de São Paulo está a se comprometer em demasia com os nazi-sionistas.
Para começo de conversa, “mais de quarto” não está errado, mas o mais usual é “mais de um quarto”. Sem a designação “um”, a confusão fica fácil entre quarto e o número quatro. E o leitor menos atento poderá ler este número ao invés da proporção.
Tenho estado atento a esta disseminação da propaganda subliminar e do uso do inconsciente na manipulação das idéias por intermédio da grande mídia aqui no Brasil. Isto é um crime contra o cidadão. Como disse em minha recente postagem sobre semântica, imagine-se isto falado, ouvido, e não lido, quando pelo menos se tem o tempo necessário para a reflexão...
2 comentários:
Vou começar pelo começo, quero dizer por esta postagem que só vi hoje.
Como tu bem observou a lingua portuguesa tem lá seus aspectos sutis e dúbios. Ao ler uma matéria como a transcrita fica a confusão no ar.
No que não ficam dúvidas é quanto à finalidade de quem a publica que quer mesmo é embaralhar a informação. Como diria o Chacrinha: "Eu vim para confundir e não para explicar".
Quem diria que a Folha, no passado uma imprensa séria chegou a este ponto.
Em menos de dois dias observastes dois textos mal intencionados veiculados por ela.
É mais uma vez a danada da língua portuguesa!
êta linguiinha complicada essa. Qualquer palavrinha dúbia e vem confusão.
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