A história dos Estados Unidos está repleta de extermínios coletivos e atentados individuais a autoridades . Principalmente se essas (as autoridades) teem alguma coisa de progressistas.
Vamos falar um pouco da última em Tucson, Arizona, apenas relembrando alguns fatos.
Agora foi a vez de Jared Loughner, um jovem de 22 anos que no sábado passado disparou sobre a congressista democrata Gabrielle Giffords e dezenas de outras pessoas num parque de estacionamento de um supermercado, mantendo uma série que, nos últimos tempos tem tido uma média de três por ano. O saldo? Seis pessoas morreram e o total de feridos foi 14, inclusive o seu alvo, Gabrielle.
A polícia encontrou envelopes com mensagens assinadas por Loughner que se referiam ao “plano” de assassínio da deputada. Igualmente recuperada foi uma carta no gabinete da congressista, agradecendo a Loughner a sua participação, em 2007, num evento “Congresso na sua esquina”, semelhante àquele que decorria no dia do ataque.
A arma do crime, utilizada por Loughner (uma pistola semi-automática de 9 milímetros), foi comprada em Novembro na Sportsman’s Warehouse, uma loja de artigos esportivos de Tucson. O estado do Arizona tem uma das regras mais “permissivas” para a venda de armas.
Gabrielle Giffords, que acabara de tomar posse para o seu terceiro mandato no Congresso, permanece na UTI do Centro Médico Universitário de Tucson, onde foi operada.
Vamos falar um pouco da última em Tucson, Arizona, apenas relembrando alguns fatos.
Agora foi a vez de Jared Loughner, um jovem de 22 anos que no sábado passado disparou sobre a congressista democrata Gabrielle Giffords e dezenas de outras pessoas num parque de estacionamento de um supermercado, mantendo uma série que, nos últimos tempos tem tido uma média de três por ano. O saldo? Seis pessoas morreram e o total de feridos foi 14, inclusive o seu alvo, Gabrielle.
A polícia encontrou envelopes com mensagens assinadas por Loughner que se referiam ao “plano” de assassínio da deputada. Igualmente recuperada foi uma carta no gabinete da congressista, agradecendo a Loughner a sua participação, em 2007, num evento “Congresso na sua esquina”, semelhante àquele que decorria no dia do ataque.
A arma do crime, utilizada por Loughner (uma pistola semi-automática de 9 milímetros), foi comprada em Novembro na Sportsman’s Warehouse, uma loja de artigos esportivos de Tucson. O estado do Arizona tem uma das regras mais “permissivas” para a venda de armas.
Gabrielle Giffords, que acabara de tomar posse para o seu terceiro mandato no Congresso, permanece na UTI do Centro Médico Universitário de Tucson, onde foi operada.
4 comentários:
A matança nos Estados Unidos parece até coisa cultural. Se, no Brasil, a sociedade também é violenta, não existem extermínios como os verificados nos United States. A tentativa de morte da deputada democrata é algo terrível, que sinaliza os tempos e o momento político atual dos campos gerais de Tio Sam.
Uma nação escrita a sangue. Primeiro dos índios, depois dos inocentes...
A semelhança física entre Lee Oswald e Jared Loughner é muita. E também a semelhança dos dois crimes (ou atentados) políticos.
Passam as décadas e os EUA não mudaram muito!
Selma Negreiros
Taí, Selma, você tocou no cerne da questão: o atentado político. Lincoln foi assim, Kennedy foi assim... Na história dos Estados Unidos fica clara a força da direita (a extrema) em tentar conduzir à força as mudanças (que deseja) para trás, no que aliás não difere do comportamento da direita em todo lugar.
Mas alí, ela é mais expressiva. Ontem assisti "Dr. Fantástico" (Dr. Strangelove) de Stanley Kubrick e fica evidente como esta direita militarista consegue alterar os caminhos da história, chegando a extremos. O filme é crítico quanto à sociedade estadunidense e vale a pena assisti-lo, porque continua atual. Eu diria atualíssimo!
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