Às vezes este país não é levado
muito a sério devido ao “senso de humor” do seu povo. Os germânicos , por exemplo,
realmente não teem mesmo como nos compreender. Isto porque a sua noção do que
vem a ser uma piada é diametralmente oposta à nossa. Um povo que acha que o seu
país é vor allem.
Certa ocasião, assistindo “Ardil
22” (Catch 22), um filme
estadunidense sobre a 2ª Guerra Mundial , tive a felicidade de ver uma cena, em que na
Itália, um velhinho, ao ver um soldado aproximando-se o chama, e diz-lhe que se
ele estava com aquele “jeitão” orgulhoso de vitória, por ser uma novidade para
ele, enquanto seu povo conquistara o mundo na antiguidade e já o havia perdido há
muito tempo. “Para nós pouco importa se ganhamos ou perdemos”, finalizou.
O fato é que nós latinos, temos a capacidade de enxergar nossas limitações e defeitos, enquanto outros povos não teem isto, que considero uma virtude. Mas agora, entre choros & risadas, o tema é mesmo a Pec 241...
 |
| Esta é uma peça para impressão que mede 30x11cm. Copie e cole numa pasta, imprima e divulgue nossa luta |
Um comentário:
Curiosamente deixaste em aberto os comentários para a postagem do VT. Aliás, por que você não faz uma só postagem, qual a razão de sempre que há uma com filme, tem que existir uma outra falando sobre o mesmo assunto?
Mas, comentando este post "Choros & Risadas", ele está excelente, e, não deixa de ser um estímulo ao 'brazilian way of life', Ha Ha Ha! E me rio muito porque justamente o nosso jeito de ser e de pensar não é presunçoso, prepotente, e muito menos chauvinista' ou xenófabo. É importante que enxerguemos os nossos telhados de vidro, é importante que saibamos os nossos defeitos, para que tambem olhemos de frente as nossas virtudes!
Quando citas a Alemanha com o seu famoso "A Alemanha Acima de Todos", é interessante e bem lembrado. Porém, não podemos nos esquecer dos franceses e seu pensamento distorcido, que proíbe o uso da "burca" pelas islâmcas, enquanto não faz porra nenhuma contra o "véu" das freiras católicas.
Indo mais adiante, os americanos e o extremo racismo que batiza as pessoas de "ítalo-americanos" e "afro-americanos" ou ainda "portoriquenhos" e "chicanos", indo por ai afora, sempre com uma visão de superioridade dos descendentes de países germânicos e anglo saxões.
Estranhei quando Barack Obama conseguiu se eleger presidente, mas logo descobri que, como Pelé, ele é um negro de alma branca!
Postar um comentário