Ipanema já tem um novo visual.
No último domingo, 120 homens, cinco caminhões, guindaste e martelo hidráulico derrubaram a passarela construída em 1996 na esquina da Avenida Ataulfo de Paiva com a Rua Henrique Dumont (local conhecido como Bar 20). Moradores do Leblon e de Ipanema comemoraram a vitória, treze anos após o início da luta.
Polêmica desde a construção, a obra de gosto duvidoso, projetada pelo arquiteto – depois prefeito – Luis Paulo Conde e que inclui o obelisco (sabe-se lá por que este também não foi demolido), teria custado à época R$ 100 mil. Projetada para ser uma passarela, nunca foi terminada por passar muito próxima a janelas de apartamentos. No final ligava mesmo o “nada ao coisa alguma”.
A população pegou pedaços de concreto como suvenir e alguns chegaram a vendê-los.
No último domingo, 120 homens, cinco caminhões, guindaste e martelo hidráulico derrubaram a passarela construída em 1996 na esquina da Avenida Ataulfo de Paiva com a Rua Henrique Dumont (local conhecido como Bar 20). Moradores do Leblon e de Ipanema comemoraram a vitória, treze anos após o início da luta.
Polêmica desde a construção, a obra de gosto duvidoso, projetada pelo arquiteto – depois prefeito – Luis Paulo Conde e que inclui o obelisco (sabe-se lá por que este também não foi demolido), teria custado à época R$ 100 mil. Projetada para ser uma passarela, nunca foi terminada por passar muito próxima a janelas de apartamentos. No final ligava mesmo o “nada ao coisa alguma”.
A população pegou pedaços de concreto como suvenir e alguns chegaram a vendê-los.
Como resultado, Ipanema está livre de uma das construções mais inúteis e monstruosas da cidade. Finalmente!
4 comentários:
O Rio Cidade foi uma obra do Cesar Maia objetivando o lucro e os acordos com a Globo (no caso NET).
Essa obra louquíssima que fez em Ipanema, como você disse totalmente inútil, foi absurda e sem o menor sentido, pois expôs e colocou em risco os apartamentos, masmo não tendo se tornado uma passarela.
Cezar
(não Maia, pelo amor de Deus)
Pouco conheço desta obra, embora tenha passado por lá quando fui ao Rio e meu namorado de então, um carioca me mostrou contando mesmo da inutilidade que ela é. Ou melhor, era.
O "alcaide" fez negociatas de todas as formas. rincipalmente com o Roberto marinho, impedindo que as prováveis concorrentes instalassem TV a cabo.
Via-se nas ruas as placas de obras do "Rio Cidade" misturadas com as da NET.
Porém, o que ficou mais do que evidente foi a inutilidade daquela "passarela" que não era passarela.
Seu namorado sabia o que é bom ou não para o Rio.
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