sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Maduro, um herói latinoamericano execrado pelos poderosos


Publiquei ontem no FaceBook a primeira matéria sobre Nicolás Maduro e a situação da Venezuela –reprodução acima–, pois temia que dado o reacionarismo petit-bourgeois de boa parte dos participantes daquela “Rede Social”, certamente eu não seria compreendido. Porem, mesmo assim, queria obter uma avaliação, através das reações dos leitores, conforme descrevo a seguir: hoje pela manhã, haviam três ‘curtidas” e nenhum “comentário”, a não ser um que lá deixara.

Leia abaixo o texto publicado no FaceBook, caso não dê para entende-lo no JPG acima.

“É curioso como a luta de Nicolás Maduro (continuando a de Hugo Chávez) é ampla e unanimemente ignorada por toda a mídia corporativa brasileira (claro que a Rede Globo/Golpe à frente) que fecham de forma acintosa com os interesses e ambições Imperiais dos Estados Unidos.  
A oposição venezuelana, formada por “figurinhas” do tipo Henrique Capriles Radonsky, que começou sua carreira na política pelo partido de direita “COPEI” (Comité de Organización Política Electoral Independiente) e, em 2000, aproximou-se do “International Republican Institute” (IRI), organização vinculada ao “Partido Republicano” dos Estados Unidos, passando desde então a ser conhecido como um dos principais opositores do governo venezuelano. Em 2002, participou ativamente do fracassado golpe de Estado para depor o presidente Hugo Chávez.
Ainda em 2000, ao lado do ultra-conservador Leopoldo Lópes,  fundou o partido “Primero Justicia” . E já naquele ano, disputou as eleições municipais de Baruta, um dos redutos da classe média-alta/alta da Região Metropolitana de Caracas, tendo sido então eleito prefeito.
Acusado de ter se omitido quando partidários anti-Chávez invadiram a embaixada de Cuba, em Baruta, e espancaram Ramón Rodríguez Chacín, então Ministro do Interior e Justiça, foi preso por quatro meses, de forma preventiva por escapar à justiça, e julgado em 2004. Em novembro de 2008, o processo foi reaberto e ainda permanece em curso.”

De toda forma, quem sabe algum leitor, ao ler –certamente pela primeira vez– uma opinião diferente do corriqueiro na imprensa burguesa, pare para pensar? Um tanto quanto complexa uma resposta de imediato, mas com o passar do tempo, quem sabe...

Aste é uma peça para impressão que mede 30x11cm. Copie e cole
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2 comentários:

Joelma disse...

Só lhe peço uma coisa, amigo: nem sabia que estavas lá CUIDADO com o FACE BOOK!
Eu mesma tenho uma conta lá, mas com outro nome, e não emito opiniões, nem "curto" nada, somente leio as postagens. Porque considero aquilo MUITO PERIGOSO....
Bem querido, quem avisa amiga é!

Ieda Shimidt disse...

Tu foi feliz nesta postagem no Face. Eu diria mais, a quantidade de 'pequeno-burgueses' que navegam por alí é exorbitante. E basta para isto que tu preste atenção às babojzeiras que são escritas nesta Rede Social. Mas achei a tua página diferente do besteirol restante. Parabéns, né!!!