Há alguns anos atrás, um amigo falou uma coisa que nunca me saiu da mente. Referia-se a programas cômicos, e dizia que o problema é que as pessoas riem da mesma piada de que riram na semana passada. O que, aliás, é uma verdade quase absoluta.
Fora o incrível desfile de nomes exóticos do melhor programa cômico de todos os tempos, que é o horário eleitoral gratuito para vereadores, os outros são assim mesmo. Semanais, repetem na próxima edição as mesmas situações o mesmo blá-blá-blá...
Recentemente comecei a ver “Toma lá dá cá”. Assisti uns cinco episódios e aí caiu a ficha: era sempre a mesma ladainha.
O mesmo fenômeno já havia acontecido com “Casseta & Planeta”, “A grande família” e “Sai de baixo”. Anteriormente sucedera o mesmo com os programas do Jô ou mesmo do Chico Anysio. Este, por sinal, em determinada época ficou com o seu “Chico City” mensal, o que resultou numa melhoria. Pelo menos a gente ria da mesma piada de que rira um mês antes.
“Zorra total” e “A praça é nossa” eu sempre me recusei terminantemente a assistir, tal a sua mediocridade. Neste caso, é rir de piadas de que se ria na infância, nos velhos programas da TV Tupi em priscas eras. Do tipo “Praça da alegria”.
Mas agora é a vez do “Pânico na TV”. Que até durou um certo tempo, mas está começando a se repetir em demasia. No início, precisavam de audiência e patrocinadores numa emissora nanica. Hoje, consolidados, são cada vez mais uma mesmice. E o pior, agora cheios de patrocínios põe-se a fazer comerciais não somente nos intervalos, como também durante a programação.
Concluo que a melhor forma de rir é esperar de quatro em quatro anos as eleições municipais para vereador. Ou pegar um filme do Wood Allen numa locadora. Ou ainda ler um bom livro do Veríssimo, já que sou alérgico à leitura d’O Globo, o maior pasquim do Brasil, no qual ele tem uma coluna.
Fora o incrível desfile de nomes exóticos do melhor programa cômico de todos os tempos, que é o horário eleitoral gratuito para vereadores, os outros são assim mesmo. Semanais, repetem na próxima edição as mesmas situações o mesmo blá-blá-blá...
Recentemente comecei a ver “Toma lá dá cá”. Assisti uns cinco episódios e aí caiu a ficha: era sempre a mesma ladainha.
O mesmo fenômeno já havia acontecido com “Casseta & Planeta”, “A grande família” e “Sai de baixo”. Anteriormente sucedera o mesmo com os programas do Jô ou mesmo do Chico Anysio. Este, por sinal, em determinada época ficou com o seu “Chico City” mensal, o que resultou numa melhoria. Pelo menos a gente ria da mesma piada de que rira um mês antes.
“Zorra total” e “A praça é nossa” eu sempre me recusei terminantemente a assistir, tal a sua mediocridade. Neste caso, é rir de piadas de que se ria na infância, nos velhos programas da TV Tupi em priscas eras. Do tipo “Praça da alegria”.
Mas agora é a vez do “Pânico na TV”. Que até durou um certo tempo, mas está começando a se repetir em demasia. No início, precisavam de audiência e patrocinadores numa emissora nanica. Hoje, consolidados, são cada vez mais uma mesmice. E o pior, agora cheios de patrocínios põe-se a fazer comerciais não somente nos intervalos, como também durante a programação.
Concluo que a melhor forma de rir é esperar de quatro em quatro anos as eleições municipais para vereador. Ou pegar um filme do Wood Allen numa locadora. Ou ainda ler um bom livro do Veríssimo, já que sou alérgico à leitura d’O Globo, o maior pasquim do Brasil, no qual ele tem uma coluna.
10 comentários:
Rir é difícil, mas é o melhor remédio. A 'onda' politicamente correta está, porém, a destruir o humorismo. Mas vai aqui uma piada como 'refresch' sabadal:
Um sujeito foi a um psiquiatra e disse:
- Doutor, meu irmão está louco, pensa que é uma galinha.
- Mas, então, por que não o interna?
- É que preciso dos ovos.
Boa essa!
E também acho uma merda essa coisa de "políticamente correto". Contar piadas de afro-descendentes ou homosexuais não tá com nada. hehehe!
Programas cômicos são tétricos.
Não consigo assistir nenhum. Dá vontade mesmo é de chorar.
O Veríssimo (sem bairrismos) é bom demais, esteja onde estiver.
Vontade de chorar não. Uma noite parei no SBT e comecei a assistir "A praça da alegria".
Eu tive vontade de quebrar a televisão. Quem sabe jogar um tijolo na tela dela.
O que salvou é que me lembrei que existem outras coisas que dão para ver.
Por acaso você se lembra de Ali Babá e os 40 garçons? Sou um pouquinho mais moço que você, mas eu me lembro. E até que para a épca era bom. Mas de lá pra cá mudou muito pouco e acho que at´ piorou.
Ih, mas que sujeitinho mais véio?!
Eu sei lá o quê que é isso de "Ali Babá e os 40 garçons"??? Eu conheço "... e os 40 ladrões".
Aliás, na postagem de ontem eu falo dos ladrões da política estadunidense, lembra-se? São muito mais de 40... hehehe!
Brincadeirinha, JR. É claro que eu assisti. Mas você não deve ser tão mais novo assim não.
Esse programa eu nem citei porque nem me lembrava dele direito. Vi quando era criança e nem posso avaliar corretaemente.
É muuuuiiiitoooo antigo mesmo, sô! Põe antigo nisso!
Mandando pra ti o meu novo link no Blogger. Olha só que foto trilegal que eu coloquei. Eu era lindinha, não?
Ieda
ôxêm, programa cõmico na televisão não tá com nada!
Aliás já havia mandado, mas gostei muito da sua foto (não havia antes).
Você está uma gracinha, guapa! Ou será guria?
Tem toda razão, menina!!!
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